No Banner to display

11 de maio de 2025
  • 23:25 Parlamento goiano comemorou o Dia das Mães neste sábado, em sessão itinerante proposta pelo deputado Clécio Alves
  • 22:21 Café em Homenagem as Mães
  • 22:10 Maio Amarelo Campanha de Conscientização no Trânsito
  • 22:00 Baile da Melhor Idade Retorna com Grandes Novidades
  • 19:41 Mercado projeta alta da Selic para 14,75% na reunião do Copom desta semana


Segundo o “Wall Street Journal”, Pete Hegseth violou uma diretriz de 2023 que proíbe o uso de apps não governamentais

O Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, teria usado o aplicativo de mensagens criptografadas Signal para tratar de assuntos oficiais do Pentágono, violando uma diretriz de 2023 que proíbe o uso de apps não governamentais. As informações são do Wall Street Journal.

Hegseth teria participado de ao menos 12 conversas no aplicativo, inclusive instruindo assessores a comunicar governos estrangeiros sobre operações militares em andamento. As mensagens, enviadas de seu telefone pessoal e de uma linha não segura no Pentágono, abordavam temas como aparições na mídia, viagens, compromissos e detalhes sensíveis –embora não classificados.

Ainda segundo o jornal norte-americano, algumas das mensagens também foram enviadas pelo Coronel da Marinha Ricky Buria, assistente militar de Hegseth, que tinha acesso ao telefone pessoal do secretário. Buria publicou informações em março sobre um iminente ataque norte-americano contra militantes Houthi no Iêmen em um grupo que incluía a mulher do secretário, seu irmão e seu advogado particular.

A prática levou o inspetor-geral interino do Pentágono a abrir uma investigação, principalmente depois da revista Atlantic publicar sobre o compartilhamento de dados como horários exatos de uso de armamentos em operações militares.

Fontes ligadas ao Pentágono criticaram o uso de aplicativos comerciais por questões de segurança, enquanto aliados políticos, como o congressista Mike Waltz e o presidente Donald Trump (Partido Republicano), saíram em defesa de Hegseth. O Pentágono não respondeu aos pedidos de comentário.



Autor Poder360 ·


O deputado Veter Martins (UB) pretende tornar obrigatória a disponibilização de comunicações em áudio, por meio do aplicativo WhatsApp, por agências públicas do Estado de Goiás. Com objetivo de garantir acessibilidade às pessoas com deficiência visual, a matéria, com nº 3201/25, está em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), onde aguarda parecer da relatora, deputada Dra. Zeli (UB). 

De acordo com a propositura, as comunicações a serem disponibilizadas em áudio incluem: informações sobre serviços públicos; agendamentos e confirmações de consultas, exames ou atendimentos; avisos, convocações e comunicados emergenciais; mensagens de orientação ou divulgação de políticas públicas.

“O aplicativo WhatsApp tornou-se uma das principais ferramentas de comunicação no mundo, sendo amplamente utilizado por órgãos públicos para informar, atender e interagir com a população. Contudo, as mensagens frequentemente veiculadas em formato de texto podem excluir as pessoas com deficiência visual que dependem de recursos auditivos ou tecnologias assistivas para acessar as informações”, justifica o autor da matéria.

A propositura salienta que a implementação desse projeto “reflete um compromisso com os princípios da inclusão e acessibilidade, fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária”.

O texto ressalta que, ao garantir que informações públicas sejam transmitidas em áudio, o Estado não apenas promove uma política de inclusão, mas também assegura que os cidadãos com deficiência visual sejam respeitados como integrantes plenos da sociedade. 

“A inclusão digital e informacional é essencial para a participação ativa das pessoas com deficiência na sociedade. Facilitar o acesso a informações por meio de áudios possibilita maior independência e autonomia, reduzindo a exclusão social e ampliando as oportunidades de participação cidadã”, salienta Martins.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás