30 de setembro de 2025
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A prefeitura de Senador Canedo, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, inaugurou nesta segunda-feira (22/9) a nova Central de Ambulâncias, que vai centralizar os veículos de atendimento e agilizar o transporte de pacientes na cidade.

A estrutura conta com quatro veículos, sendo duas unidades totalmente novas, equipadas com condutor e técnico de enfermagem. O serviço funcionará 24 horas por dia, garantindo mais eficiência no transporte intra-hospitalar.

Com a central unificada, todos os pedidos de transporte serão direcionados para o novo espaço, permitindo que múltiplas transferências ocorram simultaneamente, sem atrasos. O local, instalado no antigo CEFAP, também dispõe de área exclusiva para descanso da equipe técnica e dos motoristas.

A inauguração contou com a presença do prefeito Fernando Pellozo (UB), da primeira-dama e secretária de Assistência Social, Simone Assis, e da secretária de Saúde, Verônica Savatin, além das equipes envolvidas no novo serviço.

Pellozo destacou a importância da iniciativa: “Cada conquista tem um valor imenso. É gratificante ver os novos equipamentos chegando à saúde e a dedicação da equipe em melhorar o atendimento”, disse.

Foto: Lucieni Soares

“Hoje, a população reconhece nosso esforço, e isso mostra que, mesmo com desafios, conseguimos oferecer um serviço de saúde cada vez melhor. É uma alegria ver as pessoas sendo bem cuidadas pela nossa equipe”, comemorou o prefeito.

A secretária de Saúde, Verônica Savatin, ratificou que a nova central vai garantir mais agilidade: “A central de transporte unificou todas as ambulâncias em um único local, permitindo direcionar rapidamente os veículos para as unidades que precisam”, explicou.

“Antes, os pacientes tinham que esperar a ambulância voltar de um atendimento para serem transferidos. Agora, é possível realizar vários transportes ao mesmo tempo, sem atrasos”, conclui a secretária.

Com a inauguração, a prefeitura reforça o compromisso de oferecer um atendimento de saúde mais ágil, eficiente e humanizado à população de Senador Canedo.

Autor Rogério Luiz Abreu


Em carta, entidade diz que mudanças contidas na proposta podem “fragilizar a própria missão institucional” do banco

O Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central) divulgou nesta 6ª feira (22.ago.2025) uma carta à diretoria colegiada do BC (Banco Central) em que critica a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 65 de 2023. Para o sindicato, as mudanças da proposta “extrapolam o necessário” e podem “fragilizar a própria missão institucional” do banco.

A proposta de emenda à Constituição amplia a autonomia financeira, fiscal e orçamentária do BC. O relator, senador Plínio Valério (PSDB-AM), defende que a medida é essencial para modernizar a instituição e permitir a segurança do sistema de pagamento instantâneo Pix.

O sindicato afirma apoiar avanços na autonomia, mas considera que eles podem ser obtidos por mudanças pontuais em leis complementares, sem alterar a natureza jurídica do BC ou comprometer o regime jurídico de seus servidores.

Entre as propostas apresentadas, o Sinal sugere:

  • maior protagonismo do BC na definição de seu orçamento, a partir de diretrizes do CMN (Conselho Monetário Nacional);
  • reposição do quadro de pessoal por meio de concursos públicos no RJU (Regime Jurídico Único), incluindo a nomeação do cadastro de reserva do concurso atual;
  • manutenção do caráter público do BC, como autarquia de direito público vinculada ao Executivo e sujeita a controle democrático.

“O diálogo aberto, leal e respeitoso sempre foi tradição na nossa Casa, e deve ser agora a principal ferramenta para a construção de soluções que garantam melhores condições de trabalho aos servidores e maior capacidade de entrega da Autarquia à sociedade brasileira”, afirma o sindicato.

Leia a íntegra da carta:

“Prezado Presidente Gabriel Galípolo,

“Senhores Diretores e Senhora Diretora,

“Estamos atravessando um momento de suma importância na história do Banco Central do Brasil (BC), com grandes desafios institucionais a serem superados. Lamentavelmente, vivemos também um período de divergências internas que fragilizam nossa capacidade de enfrentar, da melhor maneira possível, tais desafios.

“Como entidade representativa de todos os servidores do BC, o SINAL entende que, mais do que nunca, este é o momento de construir pontes, superar divisões e fortalecer a unidade em torno do que nos é comum: o compromisso de servir ao País por meio de uma instituição sólida, eficiente e democrática.

“O diálogo aberto, leal e respeitoso sempre foi tradição na nossa Casa, e deve ser agora a principal ferramenta para a construção de soluções que garantam melhores condições de trabalho aos servidores e maior capacidade de entrega da Autarquia à sociedade brasileira. Nesse espírito, o SINAL coloca à disposição da Diretoria Colegiada sua experiência de décadas na defesa da instituição e do seu corpo funcional para contribuir na formulação de propostas concretas e viáveis para a solução dos problemas que enfrentamos.

“Consideramos que a atual conjuntura é propícia para avançarmos em medidas que fortaleçam a autonomia orçamentária e administrativa do Banco Central, sem que seja necessário alterar sua natureza jurídica ou fragilizar o regime jurídico que protege os seus servidores. As mudanças contidas na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 65/2023 extrapolam o necessário, introduzindo riscos desnecessários, que podem resultar em insegurança jurídica e fragilizar a própria missão institucional do BC.

 “O SINAL realizou estudos e identificou caminhos de aprimoramento legislativo, por meio de alterações pontuais em Leis Complementares e normas correlatas, de modo a:

“a) dotar o Banco Central de maior protagonismo na definição de seu orçamento, com base em diretrizes do Conselho Monetário Nacional (CMN);

“b) garantir a reposição adequada do quadro de pessoal, preservando concursos públicos sob o Regime Jurídico Único (RJU) – solução essa que permitiria ao BC a nomeação imediata do necessário cadastro de reserva do concurso em andamento;

“c) assegurar a manutenção do caráter público do BC, como autarquia de direito público vinculada ao Executivo, dotada de prerrogativas próprias e sujeita ao controle democrático.

“Senhores membros da Diretoria Colegiada, esta é uma oportunidade histórica de dar ao Banco Central do Brasil as condições necessárias para enfrentar seus desafios, sem renunciar aos princípios que fundamentam sua atuação como órgão executor de atividades típicas de Estado.

“O SINAL reafirma sua disposição para o diálogo, sua capacidade de formulação e sua firmeza na defesa dos servidores e da Instituição. Temos convicção de que, unidos, poderemos construir soluções duradouras, que fortaleçam o BC e o coloquem a serviço, de forma ainda mais efetiva, da sociedade brasileira.

“A hora é agora, presidente Galípolo. É tempo de união em prol de um Banco Central mais forte, justo e comprometido com o interesse público”.



Autor Poder360 ·


O Gabinete de Gestão Integrada do Município (GGIM) realizou na noite desta quarta-feira (20/8) uma operação conjunta de fiscalização em bares e casas de show da cidade. O objetivo da ação é combater o funcionamento irregular de estabelecimentos e coibir crimes como a exploração sexual e situações de risco para menores de idade.

A operação contou com o apoio da Polícia Militar, Secretaria de Meio Ambiente (SEMA), Fiscalização de Posturas, Vigilância Sanitária e do Juizado da Infância e Juventude. Ao todo, foram vistoriados quatro estabelecimentos, sendo três no Setor Cidade Vera Cruz e um no Setor Monte Serrat.

Foto/Divulgação: Secom

Todos os locais vistoriados foram notificados, sendo dois estabelecimentos interditados; um por falta de condições higiênicas e documentação irregular e outro por envolvimento de menor de idade.

Uma adolescente encontrada em um dos locais e o proprietário foram conduzidos à Central de Flagrantes, acompanhados pela Polícia Militar e pelo Juizado da Infância e Juventude. No total, 15 pessoas foram abordadas e qualificadas.

O secretário de Segurança Pública de Aparecida, coronel Godinho, informou que toda ação realizada foi planejada, após o recebimento de denúncias anônimas.  

“O trabalho foi planejado a partir de denúncias recebidas e envolveu diversos órgãos do Gabinete de Gestão Integrada (GGIM). Essa união de esforços demonstra o compromisso da prefeitura e do prefeito Vilela em combater qualquer tipo de crime e irregularidade em nossa cidade”, pontuou o secretário.

O comandante da GCM, inspetor Milton Sobral reforçou que as operações são constantes e integram a política de cooperação entre segurança pública e órgãos municipais.

“Seguiremos intensificando as fiscalizações em diferentes regiões da cidade, sempre com o objetivo de proteger vidas e assegurar que a lei seja cumprida”, frisou Milton Sobral.

Autor Rogério Luiz Abreu


Um idoso de 60 anos ficou ferido após capotar o carro que dirigia na tarde de sábado (28/6), no Setor Central de Goiânia. Segundo o Corpo de Bombeiros, ele foi resgatado consciente e sem fraturas aparentes. A ocorrência mobilizou equipes do Batalhão de Operações, Proteção Ambiental e Resposta a Desastres (BOPAR) e do Quartel do Comando Geral.

De acordo com as equipes de salvamento, o acidente aconteceu após o motorista perder o controle da direção, fazendo com que o veículo capotasse e deixasse o condutor preso nas ferragens. Os bombeiros realizaram o resgate com técnicas de salvamento veicular, escorando o carro e retirando o para-brisa com uma serra para acessar a vítima com segurança.

Após ser retirado do carro, o idoso recebeu os primeiros socorros no local e foi encaminhado ao Hospital dos Acidentados para avaliação e tratamento. As causas do acidente estão sendo apuradas pelas equipes da Polícia Militar e dos Bombeiros e o nome do idoso envolvido no acidente não foi divulgado pelas autoridades.

Neste final de semana, nas rodovias federais sob responsabilidade da Superintendência da PRF em Goiás, foram registrados 22 acidentes com 21 pessoas feridas e duas mortes. O esforço de fiscalização para garantir a mobilidade e a segurança viária resultou em 554 autuações de infrações de trânsito. Os PRFs fiscalizaram 1.233 veículos e 1.473 pessoas que transitaram pelas rodovias federais goianas.

Colisão frontal entre carros mata mulheres em Porangatu

Duas mulheres morreram na noite de domingo (29/6) em um grave acidente na BR-153, no km 36, em Porangatu, norte de Goiás. A colisão frontal envolveu um Fiat Strada e um Fiat Palio. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a Strada seguia no sentido norte–sul e, por razões ainda desconhecidas, invadiu a contramão, batendo de frente com o outro veículo, que trafegava no sentido contrário. 

As passageiras de cada carro não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Os demais ocupantes foram socorridos em estado grave e levados ao hospital da cidade. A Polícia Técnico-Científica foi acionada para fazer a perícia e as causas do acidente seguem sob investigação pelas autoridades competentes. Os nomes das vítimas não foram divulgados pelas autoridades policiais.

Homem cai de ponte e é resgatado pelos bombeiros em Mineiros

Um homem de 47 anos foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros na manhã deste sábado (28/6), após cair de uma ponte sobre o Córrego Mineiros, na 4ª Avenida, em Mineiros, sudoeste de Goiás. Testemunhas relataram que ele caminhava pela rua, sentou-se na mureta de proteção da ponte e, ao se desequilibrar, caiu de uma altura de aproximadamente cinco metros no leito do córrego.

O resgate durou cerca de 35 minutos e o homem apresentava corte contuso na cabeça, escoriações nos braços e ferimentos no couro cabeludo. Após receber atendimento de primeiros socorros no local, ele foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. A identidade da vítima não foi divulgada e o estado de saúde não havia sido informado até o momento.

Piloto de parapente morre em queda às margens da BR-040 em Valparaíso

Um piloto de parapente morreu na sexta-feira (27/6) ao cair às margens da BR-040, em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Edwilson Galvão, de 56 anos e capitão da Aeronáutica, sofreu múltiplas fraturas na queda ocorrida por volta das 17h50, próximo a uma loja da Havan. Socorristas do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) isolaram o local, preservado pela Polícia Militar de Goiás.

Apesar das manobras de reanimação cardiopulmonar realizadas por cerca de 40 minutos, Galvão não resistiu aos ferimentos e foi declarado morto no local. A dinâmica do acidente não foi divulgada pelas autoridades, que mantêm a área isolada enquanto as circunstâncias da queda são apuradas.



Autor Felipe Fulquim


O ministro da Fazenda e presidente em exercício, Geraldo Alckmin, defendeu nesta segunda-feira (24) uma mudança na metodologia de definição da taxa básica de juros (Selic). Em declaração durante evento promovido pelo jornal Valor Econômico, Alckmin sugeriu que o Banco Central do Brasil adote o mesmo modelo do Federal Reserve (Fed), dos Estados Unidos, desconsiderando variações nos preços de alimentos e energia na hora de decidir sobre os juros.

A fala do ministro ocorre após o Comitê de Política Monetária (Copom) elevar a Selic para 14,25% ao ano, no que já é considerado o quinto aumento consecutivo. O objetivo da autoridade monetária é conter a inflação, que acumula alta de 5,06% nos últimos 12 meses, segundo o IPCA de fevereiro divulgado pelo IBGE.

“Se eu tenho uma seca muito forte, uma alteração climática muito grande, vai subir o preço do alimento. E não adianta aumentar os juros — isso não vai fazer chover. Só vai prejudicar a economia”, declarou Alckmin.

Alckmin pede racionalidade ao Banco Central e alerta para impacto na dívida pública

O presidente em exercício argumenta que os aumentos de preços em alimentos e energia são motivados por fatores externos, como mudanças climáticas e instabilidade geopolítica internacional, e que não devem ser combatidos com elevação de juros, já que isso onera o crédito, freia investimentos e encarece a dívida pública.

“Cada ponto percentual de aumento na Selic gera um impacto de R$ 48 bilhões na dívida pública brasileira”, alertou Alckmin.

Ele também defendeu que a inflação precisa ser controlada, mas sem sacrificar o crescimento econômico, e lembrou que os assalariados são os mais afetados pela perda de poder de compra causada pela alta dos preços.

“A inflação atinge muito mais o assalariado, que tem reajuste uma vez por ano e vê o salário encolher todo mês.”

Como funciona o arcabouço de juros no Brasil

A taxa Selic é o principal instrumento utilizado pelo Banco Central para controlar a inflação no Brasil. Quando ela sobe, o crédito encarece, o consumo diminui e, teoricamente, os preços desaceleram. No entanto, a Selic também afeta negativamente a atividade econômica, principalmente em ciclos de alta prolongada.

Hoje, a política monetária brasileira busca manter a inflação dentro da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Em fevereiro, a inflação oficial ficou em 1,31%, puxada pelo aumento da energia elétrica, marcando o maior índice para o mês desde 2003. A elevação da Selic em 1 ponto percentual foi anunciada pelo Copom como uma reação ao cenário global e aos sinais de aquecimento da economia doméstica, apesar das incertezas com a política fiscal do governo.

Banco Central sinaliza novo ajuste em maio

O Copom indicou que um novo aumento da Selic pode ocorrer na próxima reunião, em menor magnitude, mas não deu pistas sobre os passos seguintes. A decisão anterior já havia sido antecipada na reunião de janeiro e, mesmo esperada pelo mercado, gerou críticas de diversos setores, especialmente da indústria.

O comitê justificou a decisão com base na persistência da inflação de serviços e em núcleos inflacionários ainda elevados, mesmo com sinais de desaceleração no crescimento.

Autor # Gil Campos


Por Gil Campos: Goiânia, 10 de dezembro de 2024 – A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou nesta terça-feira (10) os nomes de três novos diretores para o Banco Central (BC). As indicações, anunciadas no final de novembro, seguem agora para votação no plenário, ainda prevista para hoje. Caso aprovados, os indicados assumirão seus cargos em 1º de janeiro de 2025.

Entre os novos diretores, Nilton José Schneider foi indicado para a Diretoria de Política Monetária e aprovado por 22 votos a 5. Ele substituirá Gabriel Galípolo, que assumirá a presidência do Banco Central no próximo ano. Já Izabela Moreira Correa, indicada para a Diretoria de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, foi aprovada por 24 votos a 3. Para a Diretoria de Regulação, o nome de Gilneu Astolfi Vivan foi aprovado por 23 votos a 4.

Compromisso com o controle da inflação

Os três indicados foram sabatinados pela CAE antes da votação e destacaram o compromisso com a estabilidade econômica. Nilton Schneider classificou o cenário global como “desafiador”, exigindo atenção às políticas econômicas nacionais.

Sobre uma possível intervenção cambial, Schneider afirmou que as reservas internacionais são a “primeira linha de defesa” do Brasil, mas destacou que intervenções do BC no câmbio têm efeito temporário. “Intervenções alteram momentaneamente o preço do câmbio, mas minha experiência mostra que seus efeitos são efêmeros”, explicou.

Perfis dos indicados

Nilton José Schneider é chefe de Operações de Tesouraria do Bradesco e possui ampla experiência no mercado financeiro, com passagens por instituições nacionais e internacionais. Graduado em engenharia de produção pela Escola Politécnica da USP, ele substituirá Gabriel Galípolo.

Izabela Moreira Correa, servidora do Banco Central desde 2006, é atual secretária de Integridade Pública da Controladoria-Geral da União (CGU). Doutora em governo pela London School of Economics, foi pesquisadora na Universidade de Oxford. Ela substituirá Carolina de Assis Barros, cujo mandato termina neste ano.

Gilneu Astolfi Vivan é servidor de carreira do Banco Central desde 1994. Atualmente, lidera o Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) e representou o Brasil em fóruns internacionais, como o Conselho de Estabilidade Financeira, vinculado ao G20. Vivan substituirá Otávio Damaso, que encerra seu mandato no final de 2024.

Impacto da decisão

A aprovação dos novos diretores reforça o compromisso do Senado em manter a estabilidade das operações do Banco Central, especialmente em um período de desafios econômicos globais. Com trajetórias sólidas, os indicados trazem experiência e representatividade em áreas estratégicas, como política monetária, regulamentação e supervisão de conduta.

Autor # Gil Campos