No Banner to display

28 de agosto de 2025
  • 21:57 CMN ajusta regras para financiamento aos exportadores
  • 18:13 Dr. George Morais requer inclusão da Congada de Caiapônia no calendário estadual
  • 14:29 Caiado celebra marca de 4 mil casas a custo zero entregues em Goiás
  • 10:45 Governo aplica antidumping contra aço carbono da China
  • 07:01 Casa autoriza normas para cadeia produtiva de minerais estratégicos


Brasileiros terão de desembolsar mais de R$ 2.400 para obter o documento; taxa afetará vistos de turismo e demais categorias

O Congresso dos Estados Unidos aprovou uma lei que impõe uma taxa extra de US$ 250 (aproximadamente R$ 1.400 na cotação atual)  para a emissão do visto norte-americano. A medida faz parte do pacote “One Big Beautiful Bill Act” (Um Grande e Belo Ato, em português), publicado no dia 4 de julho. Eis a íntegra (PDF – 869 kB). 

O reajuste vale para todas as solicitações da categoria de não imigrante e afeta brasileiros que queiram tirar o visto de turismo.

O visto de turismo e estudo atualmente custam US$ 185 ou R$ 1.028,60, segundo o Consulado dos EUA no Brasil. Somando a nova taxa, a emissão ficará em US$ 435 (R$ 2.418,60), mais do que o dobro do valor atual.

A lei determina que a taxa será reajustada anualmente pela inflação a partir do ano fiscal de 2026, com base no índice de preços norte-americanos. Se a inflação estiver mais alta, a taxa sobe.

Eis as principais mudanças com a nova tarifa. Clique aqui para abrir em nova guia. 

A taxa ainda não consta no site do governo norte-americano que disponibiliza informações sobre a emissão do  visto, por isso ainda não é possível afirmar quando ela entra em vigor.

A taxa não poderá ser dispensada ou reduzida, embora possam ser concedidos reembolsos em casos específicos, como:

  • emergências médicas ou assistência ao governo dos EUA;
  • pessoa que tenha cumprido todas as condições do visto de não imigrante após a entrada no país, incluindo não aceitar emprego não autorizado;
  • pessoa que não buscou estender sua estadia nos EUA durante a validade do visto e partiu do país em até 5 dias após o último dia do período legal;
  • pessoa que, durante a validade do visto, conseguiu uma extensão do status de não imigrante ou se tornou um residente permanente legal.

Os fundos arrecadados, após eventuais reembolsos, serão depositados no fundo geral do Tesouro norte-americano.

O Poder360 entrou em contato com o Consulado dos EUA em Brasília por e-mail para saber se há uma data para a aplicação da taxa, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. O texto será atualizado quando a informação estiver disponível.



Autor Poder360 ·


Apesar de muitas mulheres solteiras acreditarem que a vida financeira é uma das principais fontes de estresse, elas ainda preferem permanecer solteiras. É o que aponta uma pesquisa realizada pela empresa Qualtrics a pedido da Intuit Credit Karma, publicada pelo Metrópoles. Segundo o estudo, cada vez mais as mulheres estão menos focadas em casar e mais em progredir em suas carreiras e priorizar o pagamento de dívidas.

A pesquisa mostrou que 47% das solteiras afirmam que viver com o seu rendimento único é uma grande fonte de estresse. Além disso, 26% reconhecem que ser solteira é muito caro e cerca de 35% têm dificuldade em cobrir necessidades básicas, como aluguel e compras.

O estudo aponta que 16% das mulheres casadas dizem estar com seus parceiros devido ao suporte financeiro que recebem. As pressões financeiras levaram cerca de 20% das solteiras a morar com os pais ou outros familiares, enquanto apenas 7% das mulheres optaram por morar com companheiros.

Ainda de acordo com a pesquisa, apesar do “custo de ser solteira”, muitas mulheres não cogitam ter um parceiro. Aproximadamente 13% dizem querer um homem pelo seu dinheiro, e 65% das mulheres solteiras ainda acreditam que podem alcançar importantes marcos financeiros por conta própria.

E mais: 49% das mulheres casadas dizem que estar num relacionamento tem permitido poupar mais dinheiro do que se fossem solteiras. Por outro lado, 37% das comprometidas dizem que estar unidas faz com que gastem mais dinheiro do que se fossem solteiras.

Mães solo em Goiás: os desafios de mulheres que criam filhos sozinhas

Autor