30 de setembro de 2025
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Com uma avaliação de US$ 300 bilhões, a empresa de IA caminha para levantar mais de US$ 40 bilhões em financiamento até o fim de 2025

Avaliada em US$ 300 bilhões, a OpenAI, fabricante do ChatGPT, assegurou US$ 8,3 bilhões em financiamento e ultrapassou a meta de captação de recursos em 2025 meses antes do estimado. O montante seria adicionado a outros US$ 30 bilhões que a SoftBank se comprometeu a fornecer neste ano.

A companhia estabeleceu a meta de captar US$ 40 bilhões em recursos até o fim de 2025. A rodada de financiamento de março terminou como a mais lucrativa da história do setor privado de tecnologia. As informações são do boletim DealBook, do New York Times.

Segundo o New York Times, a mais recente fase de captação da OpenAI teve como maior investidor o Dragoneer Investment Group, que se comprometeu a aportar US$ 2,8 bilhões no negócio.

É um dos maiores investimentos de capital de risco já realizados. O grupo acumula aportes em operações como Spotify, Uber e Airbnb.

A rodada de financiamento atraiu novos investidores, incluindo as empresas de private equity Blackstone e TPG e o gestor de fundos mútuos T. Rowe Price. O número de inscrições registradas foi 5 vezes maior que o comum.

Também participaram bancos de investimento como Fidelity Management, Founders Fund, Sequoia Capital, Andreessen Horowitz, Coatue Management, Altimeter Capital, D1 Capital Partners, Tiger Global e Thrive Capital.

Depois do último ciclo, a receita recorrente anual da OpenAI atingiu US$ 13 bilhões. Em junho, era de US$ 10 bilhões. A projeção é que a arrecadação da empresa ultrapasse US$ 20 bilhões até o fim do ano.



Autor Poder360 ·


Elizabeth Waterman oferece visão pessoal da vida diária e dos desafios enfrentados pelas Ladyboys

Em uma decisão histórica que poderá anunciar uma nova era para os direitos LGBT+ no Sudeste Asiático, a Câmara dos Representantes da Tailândia aprovou recentemente uma lei sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo por uma maioria esmagadora, com 399 votos a favor e apenas 10 contra. Este avanço significativo agora requer a aprovação do Senado e o endosso real antes de se tornar lei. Esta vitória representa um momento crucial de reconhecimento e de potencial mudança.

Elizabeth (dir.) mira o cotidiano das meninas

 

 

A fotógrafa norte-americana Elizabeth Waterman capta a importância deste ponto histórico através de uma série de fotografias convincentes que mostram a vida dos Ladyboys, ou “Katoeys” da Tailândia. Estas mulheres transexuais personificam a tensão entre a imagem de tolerância da Tailândia e as experiências reais dos seus cidadãos LGBT+.

Cada retrato e narrativa que a acompanha explora histórias individuais de amor, identidade e luta, fornecendo um comentário comovente sobre as mudanças sociais mais amplas que ocorrem no país.

 

O trabalho de Waterman oferece aos espectadores uma visão profundamente pessoal da vida diária e dos desafios enfrentados pelas Ladyboys em centros urbanos como Bangkok e Pattaya City. Através das suas lentes, a exposição não só documenta o estado atual dos direitos LGBTQ+, mas também destaca o impacto de potenciais mudanças legais sobre indivíduos e comunidades.

 

Esta galeria não serve apenas como um reflexo dos acontecimentos atuais, mas também como um apelo para considerar a luta contínua pela igualdade e aceitação na paisagem cultural em evolução da Tailândia.

 


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