A gestão do prefeito de Terezópolis, Fhelipe Almeida (PP), iniciada em janeiro deste ano, recebeu ampla aprovação dos moradores. Levantamento realizado pelo instituto Ativa Pesquisas e Diagnósticos revela que 72% dos entrevistados classificam a administração como ótima ou boa, 22% avaliam como regular e apenas 6% consideram ruim ou péssima.
Em comparação à gestão anterior, 62% acreditam que o atual governo é melhor, enquanto 25% veem como igual e 10% apontam como pior. O levantamento também indica que 59% da população percebem o prefeito mais próximo dos moradores em relação a administrações passadas, o que reforça a estratégia de aproximação adotada desde o início do mandato.
Na avaliação direta sobre a forma de governar, Fhelipe Almeida aparece com 81% de aprovação, contra 12% de desaprovação e 7% que não souberam responder. Esses índices colocam Terezópolis acima da média nacional de satisfação com prefeitos em primeiro ano de mandato, que costuma girar em torno de 60% de aprovação, segundo levantamentos recentes de institutos de pesquisa política.
As prioridades apontadas pela população reforçam os desafios da gestão. Para 33% dos moradores, a saúde deve ser o foco principal, seguida da geração de emprego e renda (29%) e da segurança pública (11%). Para 82% dos entrevistados, a cidade caminha na direção certa, sinalizando confiança no futuro da administração municipal.
Ao comentar os números, Fhelipe Almeida agradeceu a confiança da população e destacou a responsabilidade diante das expectativas: “Recebo esses números com muita humildade e gratidão. Eles mostram que estamos no caminho certo, mas também reforçam a responsabilidade que temos com cada morador”, disse.
“Continuaremos trabalhando firme para melhorar a saúde, gerar mais oportunidades e garantir qualidade de vida para todos os terezopolitanos”, afirmou o gestor.
O desempenho positivo fortalece politicamente o prefeito e sinaliza estabilidade para a continuidade das políticas públicas em Terezópolis. Especialistas apontam que, em cenários semelhantes, altos índices de aprovação no início do mandato tendem a abrir espaço para novas alianças políticas e maior capacidade de atração de investimentos.
Ex-primeira-dama compartilha post com declaração do ex-ministro dizendo que não vai pedir desculpas às mulheres que dizem ter sido assedias por ele
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro relembrou nesta 6ª feira (7.mar.2025) a declaração do ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida de que não irá pedir desculpas às mulheres que dizem ter sido assediadas por ele e perguntou onde estão as feministas.
“Não vou pedir desculpas e não fiz nada de errado”, diz a publicação compartilhada por Michelle nos stories do Instagram. A declaração de Almeida foi dada em entrevista ao Uol, divulgada em 24 de fevereiro, 1 dia antes de ele prestar depoimento à PF (Polícia Federal) sobre o caso.
“Feministas, cadê vocês???”, pergunta a ex-primeira-dama.
RELEMBRE O CASO
Silvio Almeida é investigado por importunação sexual, crime que teria sido praticado contra a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. As acusações contra o ex-ministro surgiram em setembro de 2024. A organização Me Too, que atua na proteção de mulheres vítimas de violência, disse ter acolhido mulheres que relataram assédio sexual por parte do professor e advogado.
Com o escândalo, Silvio Almeida foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em vídeo divulgado logo após a divulgação das acusações, Almeida disse repudiá-las “com absoluta veemência”.
Na ocasião, ele já tinha qualificado as falas como “mentiras” e “ilações absurdas” e havia sinalizado que o objetivo da disseminação era prejudicá-lo.
Lula sinalizou que quer uma mulher negra à frente do Ministério dos Direitos Humanos; PT pleiteia a vaga e Macaé Evaristo é a favorita de Gleisi
O PT vai sugerir nomes ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir o cargo de ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania depois da demissão de Silvio Almeida por acusações de assédio sexual na 6ª feira (6.set.2024).
Lula indicou que quer uma mulher negra para o ministério como uma resposta simbólica capaz de frear a crise que assola o Planalto pelas acusações contra o ex-ministro. O Poder360 apurou que, com o perfil escolhido pelo presidente, 3 nomes ganharam força: a socióloga Vilma Reis; a secretária nacional de Acesso à Justiça, Sheila de Carvalho; e a deputada estadual de Minas Gerais Macaé Evaristo (PT).
Outros nomes também foram aventados nas horas que sucederam à demissão de Almeida, como a advogada Carol Proner, conselheira da Comissão de Ética Pública da Presidência, e de Martvs Chagas, ex-secretário no governo Lula.
Proner, que é mulher de Chico Buarque, afirmou a pessoas próximas que não tinha pretensão de assumir, enquanto o sociólogo perdeu força depois que Lula sinalizou a preferência por uma mulher.
Integrantes do PT disseram que Macaé Evaristo é a favorita da presidente do partido, Gleisi Hoffmann (PR). A ida da deputada estadual à Esplanada dos Ministérios é um desejo da ala do partido em Minas Gerais, que se sente escanteada no governo. Uma das fiadoras de Macaé é a mineira Gleide Andrade, tesoureira do PT.
O Poder360 apurou que, mesmo com o favoritismo de Macaé, o PT de Minas apresentará mais duas sugestões a Lula: Edilene Lobo e Nilma Lino.
Lobo foi a 1ª ministra negra do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), enquanto Lino foi ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos durante o 2º governo de Dilma Rousseff (PT), de 2015 a 2016.
O nome de Sheila de Carvalho é bem-visto por integrantes do Planalto. Em dezembro de 2022, a advogada e ativista do movimento antirracista foi nomeada assessora especial do então ministro da Justiça Flávio Dino. Em 1º de fevereiro deste ano, tornou-se secretária de Acesso à Justiça na gestão Lewandowski.
Vilma Reis também é defensora do movimento negro, bem como das mulheres. Ocupou o cargo de ouvidora-geral da Defensoria Pública do Estado da Bahia por 2 mandatos, de 2015 a 2019.






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