16 de outubro de 2025
  • 04:14 Vereador Luan Alves propõe incentivo à energia limpa em Goiânia
  • 00:30 Juíza bloqueia demissões de funcionários durante shutdown
  • 20:43 Ciclo de palestras discute prevenção e diagnóstico da osteoporose nesta 4ª-feira, 16
  • 16:59 Governo de Goiás abre 3.420 novas vagas do programa Aluguel Social
  • 13:15 Disputa tarifária de Trump com a China afeta biomas no Brasil, diz jornal


A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Câmara Municipal de Goiânia aprovou, na sessão ordinária desta quarta-feira (15/10), o Projeto de Lei nº 447/2025, de autoria do vereador Luan Alves (MDB), que institui a campanha de conscientização e incentivo à produção de biogás no município.

A iniciativa busca estimular a produção a partir de dejetos animais e resíduos orgânicos, promovendo geração de energia limpa, redução de impactos ambientais e desenvolvimento econômico local. Caso sancionada, a campanha será incluída no calendário oficial de eventos de Goiânia.

“O sucesso dessas políticas evidencia que o fortalecimento da cadeia produtiva do biogás exige não apenas estímulos financeiros, mas também segurança jurídica e diretrizes claras”, afirmou Luan Alves, presidente da CCJR. Ele destacou que o aproveitamento energético dos resíduos urbanos transforma problemas em fonte de receita:

“Hoje, o gás gerado no aterro de Goiânia é queimado, desperdiçado. Em outros municípios, abastece frotas públicas e é vendido a empresas que buscam selos de sustentabilidade”, pontuou o parlamentar.

Durante a discussão, vereadores defenderam a iniciativa e ressaltaram a relevância do tema para a cidade. Bruno Diniz (MDB) apontou o aterro como fonte potencial de biogás. Wellington Bessa (DC) elogiou o preparo técnico do autor da proposta. Lucas Kitão (União Brasil) destacou a integração com políticas de energia e mobilidade urbana. Kátia Maria (PT) reforçou que ações municipais são essenciais para cumprir acordos climáticos internacionais. William Veloso (PL) e Denício Trindade (UB) defenderam o uso da tecnologia e a cooperação entre Legislativo e Executivo para transformar o projeto em realidade.

Ao final, Luan Alves agradeceu o apoio e reforçou a necessidade de atualização do Código Ambiental de Goiânia. A aprovação do projeto consolida a preocupação do Legislativo com políticas de energia limpa, abre espaço para a produção de biogás como recurso sustentável e reforça a agenda ambiental da capital, alinhando metas locais a compromissos nacionais de redução de gases de efeito estufa.

Autor Rogério Luiz Abreu


Susan Illston suspendeu cortes de mais de 4.100 funcionários em 7 agências após ação de sindicatos

A juíza Susan Illston, do Tribunal Distrital dos Estados Unidos no Distrito Norte da Califórnia, concedeu uma liminar temporária que bloqueia as demissões de funcionários federais promovidas pelo governo Trump durante o shutdown. A decisão, divulgada nesta 4ª feira (15.out.2025), atende a um processo movido por sindicatos que representam trabalhadores de agências federais.

“As evidências sugerem que o Escritório de Gestão e Orçamento e o Escritório de Gestão de Pessoal [dos Estados Unidos] se aproveitaram da interrupção do governo”, disse Susan durante audiência. As informações são do Guardian.

As demissões, anunciadas na 6ª feira (10.out), afetariam pelo menos 4.100 funcionários de 7 agências federais. Russ Vought, diretor do OMB (Escritório de Gestão), afirmou em entrevista que mais cortes poderiam ser feitos, chegando a “mais de 10.000” trabalhadores.

Os sindicatos AFGE (Federação Americana de Funcionários do Governo) e AFSCME (Federação Americana de Funcionários Estaduais, Municipais e Distritais) acionaram a Justiça em 30 de setembro, antes da paralisação, questionando ameaças de cortes e instruções para que funcionários realizassem trabalhos relacionados às demissões durante o shutdown. Nenhuma paralisação anterior do governo resultou em demissões em massa.

O presidente da AFGE, Everett Kelley, disse que “nos 93 anos de existência da AFGE, nenhum presidente havia demitido milhares de trabalhadores afastados durante um shutdown. Estamos desafiando este abuso de poder ilegal e não vamos parar até que todas as demissões sejam revertidas”.



Autor Poder360 ·


Em alusão ao Dia Mundial e Nacional da Osteoporose, 20 de outubro, será realizado na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) ciclo de palestras com o tema “Osteoporose: Saúde Óssea para Todos e Atenção Especial à Mulher”. Os debates ocorrerão no Auditório Deputado Francisco Gedda, nesta quinta-feira, 16, das 9  às 12 horas. A iniciativa tem como objetivo informar o público em geral sobre o que é a osteoporose, como prevenir e tratar a doença, bem como destacar suas relações com a menopausa.

O evento é realizado pela Alego por meio da Secretaria de Projetos Especiais, Diretoria de Saúde e Meio Ambiente do Trabalho e Escola do Legislativo. A ação é apoiada pela Fundação Internacional de Osteoporose (IOF), em parceria com a Associação Brasileira Ortopédica de Osteometabolismo (ABOOM), cujo palestrante Dr. Frederico Barra é presidente. No Brasil, a campanha denomina-se “Caminhe pelos seus ossos”.

Essa campanha visa a esclarecer a população de que o movimento é essencial para prevenir fraturas e manter os ossos fortes e é um hábito simples, acessível e benéfico para todas as idades. A campanha incentiva ações concretas para prevenir fraturas e melhorar o cuidado ósseo para todos, o evento se conecta a um movimento internacional de mobilização para a saúde óssea.

Palestrantes

Dr. Frederico Barra de Moraes — ortopedista, presidente da Associação Brasileira Ortopédica de Osteometabolismo (ABOOM) e professor da Faculdade de Medicina da UFG. O profissional abordará os aspectos gerais da osteoporose, tanto para homens quanto para mulheres: o que é, como prevenir a doença e as fraturas, o papel da atividade física e a suplementação na manutenção da saúde óssea.

Dra. Mariana Melo — ginecologista da Alego, especializada em menopausa, discorrerá sobre os aspectos hormonais da menopausa, alterações metabólicas, impacto sobre o tecido ósseo e estratégias para mitigar a perda de massa óssea nessa fase da vida feminina, como a terapia hormonal.

Dra. Fabiana Togisaki –  farmacêutica, bioquímica e nutricionista, especialista em saúde da Mulher 40+, climatério e menopausa. Palestra: Conexão Intestino-Osso: Estratégias Nutricionais e Suplementares na Menopausa”.

 O que é osteoporose?

A osteoporose é uma doença que enfraquece os ossos, tornando-os mais frágeis e aumentando o risco de fraturas. O termo vem do grego e significa “osso poroso”, justamente porque, com a doença, a estrutura interna dos ossos perde densidade e resistência. Muitas vezes, a osteoporose é chamada de “doença silenciosa”, pois geralmente não apresenta sintomas até que aconteça uma fratura, que pode surgir em situações de baixo impacto, como uma queda simples.

Os ossos estão em constante renovação. Células formam novo tecido ósseo enquanto outras reabsorvem o osso antigo. Esse equilíbrio é fundamental para manter a força do esqueleto. Porém, com a idade e principalmente após a menopausa nas mulheres, ocorre uma perda acelerada desse equilíbrio, levando à diminuição da massa óssea.

As fraturas mais comuns associadas à osteoporose ocorrem no quadril, na coluna e no punho. Elas podem comprometer a mobilidade, causar dor crônica e reduzir a qualidade de vida. Estima-se que uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens acima dos 50 anos sofrerão uma fratura por fragilidade óssea ao longo da vida.

Osteoporose e menopausa

A osteoporose é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas. Ela é chamada de “silenciosa” porque, muitas vezes, não apresenta sintomas até que aconteça a primeira fratura. Embora também atinja os homens, o risco é bem maior nas mulheres, principalmente depois da menopausa. Isso acontece porque, durante a fase reprodutiva da mulher, os hormônios — em especial o estrogênio —, ajudam a proteger os ossos, mantendo o equilíbrio entre a formação de massa óssea e sua perda natural. Com a chegada da menopausa, os ovários diminuem a produção desses hormônios e essa proteção se perde. Como consequência, a perda de massa óssea se acelera, deixando os ossos mais frágeis.

Os primeiros cinco a dez anos após a menopausa são o período de maior risco, pois é quando a perda óssea pode ser mais rápida. Mulheres que passam pela menopausa precoce, antes dos 40 anos, enfrentam ainda mais riscos, já que ficam expostas por mais tempo à falta de estrogênio. Por isso, a osteoporose é muito mais comum em mulheres nessa fase da vida.

As fraturas relacionadas à osteoporose — principalmente no quadril, punho e coluna — podem mudar profundamente a vida das pessoas, causando dor, limitação para se movimentar e até perda da independência.

A boa notícia é que existem maneiras de prevenir e tratar a doença. Uma alimentação rica em cálcio e vitamina D, a prática de atividades físicas, a exposição adequada ao sol e consultas regulares para avaliar a saúde óssea são medidas fundamentais. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos ou tratamentos hormonais, sempre sob orientação médica.

Falar sobre a relação entre menopausa e osteoporose é fundamental para que mais mulheres se cuidem e tenham uma vida ativa e saudável em todas as fases.

 

 

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


O Governo de Goiás, por meio do Goiás Social e da Agência Goiana de Habitação (Agehab), abriu nesta quarta-feira (15/10) 3.420 novas vagas do Programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social em 20 municípios do estado. As inscrições seguem abertas até 17 de novembro de 2025, e podem ser feitas pelo site goias.gov.br/agehab ou pelo aplicativo Aluguel Social.

Os municípios contemplados nesta nova etapa são: Caldas Novas, Campos Belos, Cavalcante, Colinas do Sul, Cristalina, Divinópolis, Goianápolis, Goianira, Guarani de Goiás, Iaciara, Inhumas, Itajá, Jussara, Matrinchã, Nova América, Nova Crixás, Palmeiras de Goiás, Rio Verde, Santo Antônio de Goiás e São Miguel do Passa Quatro.

De acordo com a primeira-dama e coordenadora do Goiás Social, Gracinha Caiado, o programa é uma das políticas públicas mais sensíveis do Estado e oferece um alívio concreto às famílias que enfrentam dificuldades financeiras.

“A despesa com o aluguel consome a maior parte da renda familiar. Com esse auxílio, as famílias têm a chance de investir em outras necessidades, como alimentação e remédios”, ressaltou Gracinha.

O presidente da Agehab, Alexandre Baldy, salientou que o benefício é de R$ 350 mensais por até 18 meses, e reforçou a facilidade do processo de inscrição.

“As inscrições podem ser feitas por meio do aplicativo Aluguel Social ou diretamente no site da Agehab. Além disso, quem não tem acesso à internet pode procurar apoio nas unidades do Vapt-Vupt ou nas prefeituras dos municípios participantes”, explicou Baldy.

Entre os principais critérios de seleção estão: CadÚnico atualizado, residência mínima de três anos no município, renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa e não possuir imóvel próprio. Também é necessário atender a pelo menos um dos critérios sociais, como superendividamento, moradia improvisada, gasto excessivo com aluguel, ou pertencer a grupos prioritários como idosos, pessoas com deficiência ou famílias chefiadas por apenas um dos pais.

Com o programa, o Governo de Goiás reforça o compromisso de promover dignidade habitacional e segurança social, permitindo que mais famílias tenham acesso a uma moradia adequada e estável em todas as regiões do estado.

Autor Rogério Luiz Abreu


Agricultores brasileiros querem reverter restrições ao desmatamento para vender mais soja ao mercado chinês, segundo “NYT”

A demanda da China por soja, milhões de toneladas por ano, principalmente para óleo de cozinha e ração animal, tem cobrado um preço alto das florestas e pastagens do Brasil, diz reportagem publicada pelo jornal The New York Times nesta 4ª feira (15.out.2025). De acordo com o jornal, a situação deve piorar nos próximos meses, já que a China praticamente parou de comprar soja dos Estados Unidos, incentivando os agricultores brasileiros a expandir para novas áreas de cultivo de soja.

O impasse começou quando o presidente dos EUA, Donald Trump (Partido Republicano), impôs tarifas sobre produtos chineses, afirmando que as práticas econômicas do país asiático ameaçavam a economia norte-americana. Em resposta, Pequim estabeleceu, no início de 2025, suas próprias tarifas sobre produtos dos EUA, incluindo a soja.

As taxas impostas pela China sobre a soja norte-americana atingiram 34%. O percentual torna o produto mais caro que o brasileiro, principal concorrente no mercado chinês. Até então, os EUA eram o 2º maior fornecedor da China. Segundo o New York Times, os agricultores norte-americanos não venderam um único bushel –unidade de medida de volume para grãos (1 bushel de soja = 27,2 kg)– para a China da colheita deste outono no hemisfério norte. As esperanças de um pacote de ajuda da Casa Branca foram adiadas pela paralisação do governo desde 1º de outubro.

De acordo com o NYT, agricultores brasileiros estão fazendo lobby para desmantelar uma das medidas mais importantes do setor, conhecida como “Moratória da Soja” –projetada para limitar o desmatamento no bioma mais famoso do Brasil, a Amazônia–, a fim de aumentar as vendas ao mercado chinês.

“O governo está enfrentando uma situação muito difícil. Há um ataque a um dos mecanismos mais importantes para o desmatamento zero”, disse Cristiane Mazzetti, ativista florestal do Greenpeace Brasil, ao jornal norte-americano.

A soja é a maior exportação agrícola do Brasil. No entanto, a produção de soja acelerou nos últimos 10 anos, quando a China passou a buscar soja fora dos EUA. Em 2017, no início do 1º mandato de Trump, o Brasil havia ultrapassado os EUA como o maior produtor mundial de soja.

“Tivemos um forte crescimento nos últimos anos, começando com a 1ª guerra comercial entre EUA e China. E agora, com a 2ª. No longo prazo, se essa situação persistir, as oportunidades para o Brasil aumentarão”, disse Lucas Luis Costa Beber, vice-presidente da Aprosoja (Associação Brasileira dos Produtores de Soja), ao jornal.

Hoje, as plantações de soja cobrem 40 milhões de hectares, cerca de 14% das terras agrícolas do Brasil, de acordo com o MapBiomas. A maior parte dessa área está no Cerrado, uma região vital para a regulação dos padrões de chuva e das temperaturas. O desmatamento diminuiu no último ano, à medida que o governo Lula reforçou a fiscalização. Mas quase metade da vegetação nativa do Cerrado desapareceu, dando lugar à pastagem de gado e às plantações de soja.

Em agosto deste ano, a Superintendência-Geral do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) suspendeu a “Moratória da Soja” e instaurou processo administrativo contra empresas e associações signatárias do acordo. Segundo o Cade, o acordo é considerado anticompetitivo e prejudicial às exportações do grão.

Segundo Lucas Beber, a moratória é uma “barreira comercial disfarçada de proteção ambiental”. Ele disse ao NYT que a moratória favorece outros países ao regulamentar qual soja brasileira pode ser comercializada no mercado mundial. Beber também afirmou que os agricultores brasileiros poderiam expandir significativamente a produção de soja em áreas do Cerrado que atualmente são pastagens. “Todas essas regiões têm pastagens degradadas com potencial para serem convertidas em terras agrícolas. (…) Depende apenas da viabilidade econômica e de mercado, disse.

A soja também é o principal produto de exportação agrícola dos EUA. A Associação Americana de Soja afirmou ao jornal que os agricultores norte-americanos correm o risco de perder seu principal cliente, a China, que gerou mais de US$ 12,6 bilhões em 2024, se a disputa tarifária continuar.

No final de outubro, Trump deve se reunir na Coreia do Sul com o presidente da China, Xi Jinping (Partido Comunista da China, esquerda), às margens do fórum da Apec. A reunião bilateral foi colocada em xeque pelo norte-americano depois que Pequim anunciou controles de exportação sobre terras raras, mas o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse na 2ª feira (13.out) que o encontro segue de pé.

O encontro entre os líderes das duas maiores economias globais pode evitar a nova escalada da guerra comercial. É esperado que a conversa seja dias antes da entrada em vigor das restrições chinesas e da tarifa norte-americana de 100% contra os chineses. Ambas passar a valer em 1º de novembro.


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Autor Poder360 ·


O Poder Legislativo de Goiás, em uma iniciativa do deputado Virmondes Cruvinel (União Brasil), realiza, nesta quarta-feira,15, às 19 horas, no Plenário Iris Rezende, uma sessão solene de entrega da Medalha Pedro Ludovico Teixeira, a maior honraria do Parlamento estadual, para homenagear profissionais de destaque na odontologia de Goiás. Receberão o reconhecimento os odontólogos Renerson Gomes dos Santos, Henrique Taniguchi Rabelo e Fábio Araújo Gonçalves Prudente.

Agraciados

Renerson Gomes dos Santos é cirurgião bucomaxilofacial e atual presidente do Conselho Regional de Odontologia de Goiás (CRO-GO), em sexto mandato. Com uma carreira marcada pela excelência técnica e pela dedicação ao fortalecimento da odontologia goiana, ele reúne uma formação acadêmica robusta e atuação expressiva tanto na assistência hospitalar quanto na gestão pública e no ensino superior. Mestre em ciências da saúde com ênfase em diagnóstico bucal e doutor em ciências aplicadas à saúde, Renerson é especialista em implantodontia, patologia bucal, radiologia e imaginologia, harmonização orofacial e possui MBA em auditoria em saúde. Atua como cirurgião responsável pelo serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial do Hospital Albert Einstein Goiânia, além de integrar as equipes do HUGO, Hugol, HGG e Hospital Estadual de Trindade (Hetrin). 

No campo acadêmico, Renerson é coordenador do curso de odontologia, professor de medicina e diretor acadêmico da Escola Superior de Saúde do Centro Universitário Goyazes (Unigoyazes). Também exerce função como perito odontológico do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) e é gerente de saúde bucal da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia desde 2025, o que evidencia uma trajetória de liderança e compromisso com o desenvolvimento científico e a valorização da odontologia no Estado.

Fábio Araújo Gonçalves Prudente é referência no cooperativismo odontológico goiano, com mais de 25 anos dedicados ao fortalecimento do sistema cooperativista de saúde bucal em Goiás. Graduado em odontologia pela Universidade de Uberaba, possui especialização em dentística restauradora (Unesp Araraquara) e gestão de cooperativas (PUC-Goiás), combinando expertise clínica e administrativa.

Atualmente, Fábio preside a Uniodonto Goiânia, maior cooperativa odontológica do Estado, que lidera uma rede com mais de 500 profissionais cooperados, atendendo 130 mil beneficiários e 1.600 empresas-clientes. Sob sua gestão, iniciativas como Coopmais Fidelidade, Coopkids e Projeto Sorriso promovem odontologia preventiva e inclusão social, beneficiando comunidades em vulnerabilidade.

Reconhecido nacionalmente, foi eleito presidente do Conselho de Administração da Federação Centro-Oeste do Sistema Uniodonto, influenciando o desenvolvimento do cooperativismo odontológico em seis estados. Sua liderança combina resultados econômicos, impacto social e educação profissional, consolidando Goiás como referência em saúde bucal cooperativista. A trajetória de Fábio reflete visão estratégica, compromisso social e inovação em gestão, valores que fundamentam a proposta de concessão da Medalha Pedro Ludovico Teixeira, em reconhecimento à sua contribuição para a saúde e o desenvolvimento social goiano.

Henrique Taniguchi Rabelo é um profissional de destaque no cenário goiano, reconhecido por sua trajetória multidisciplinar e compromisso social. Graduado em direito pela Universidade Católica de Goiás e em odontologia pela Universidade Paulista, é especialista em cirurgia bucomaxilofacial, com ampla experiência em implantodontia e dentística.

Sua atuação clínica, baseada no atendimento de alta complexidade, alia excelência técnica e cuidado humanizado, atendendo pacientes no Setor Marista, em Goiânia. A dedicação à qualidade se reflete também na formação continuada, com participação em cursos nacionais e internacionais, incluindo o 2 Day Program on Advanced Surgical Techniques in Implant Dentistry e treinamentos em suporte básico à vida no trauma.

Henrique se destaca também na área acadêmica e científica, com apresentações em congressos nacionais e internacionais, monitoria acadêmica em cirurgia e ergonomia e premiações como a Menção Honrosa da ABO-DF. Sua experiência jurídica fortalece a prática odontológica, conferindo visão diferenciada sobre aspectos legais e éticos da profissão.

Reconhecido pelos pares, recebeu a Medalha de Honra ao Mérito Odontológico do CRO-Goiás e certificados de serviços relevantes prestados ao Estado, refletindo sua contribuição significativa para a odontologia goiana. Henrique também se destacou, de forma ativa, em intercâmbio científico internacional, na projeção da odontologia de Goiás no cenário global.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


O procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, pediu nesta terça-feira (14/10) a condenação dos sete réus do Núcleo 4 da trama golpista que tentou manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder mesmo após a derrota eleitoral. Os réus teriam contribuído com ações que culminaram nos ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023.

Por quase 1 hora, Gonet discorreu sobre a denúncia e afirmou que os acusados desse grupo promoveram uma “guerra informacional” com o objetivo de preparar o terreno para o golpe de Estado.

“Foram os integrantes deste núcleo, agora em julgamento, que se dedicaram a fabricar e a disseminar narrativas falseadas, no intuito de incutir na população a convicção de que a estrutura democrática estava se voltando, sordidamente, contra o povo”, resumiu Gonet.

De acordo com Gonet, “tal guerra” teria sido travada a partir de dentro do governo. O PGR disse ainda ter apresentado provas sobre a existência da chamada “Abin paralela”, que teria se valido da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar opositores políticos.

O objetivo, segundo Gonet, seria também fornecer material a ser trabalhado por disseminadores de notícias falsas, de início com ataques ao sistema eleitoral e, em seguida, com campanhas difamatórias de autoridades.

Entre os alvos das campanhas difamatórias, segundo Gonet, estiveram os ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica, por terem se recusado a aderir aos planos golpistas.

O PGR afirmou ainda que em outra frente alguns dos réus produziram um relatório falso, com informações supostamente técnicas, mas inverídicas, a respeito das urnas eletrônicas.

“Tal relatório foi utilizado para questionar o resultado da corrida presidencial de 2022, em que Bolsonaro saiu derrotado, inflamando a militância bolsonarista”, disse Gonet.

Veja quem são os réus do Núcleo 4

  • Ailton Gonçalves Moraes Barros (major da reserva do Exército);
  • Ângelo Martins Denicoli (major da reserva do Exército);
  • Giancarlo Gomes Rodrigues (subtenente do Exército);
  • Guilherme Marques de Almeida (tenente-coronel do Exército);
  • Reginaldo Vieira de Abreu (coronel do Exército);
  • Marcelo Araújo Bormevet (policial federal) e
  • Carlos Cesar Moretzsohn Rocha (presidente do Instituto Voto Legal).

Eles respondem pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Em geral, as defesas afirmaram, em alegações finais por escrito, que a PGR não conseguiu individualizar as condutas de cada réu nem apresentou provas cabais dos crimes, sendo o processo composto apenas por indícios e suposições, numa narrativa genérica.

Divisão de acordo com o papel dentro da organização criminosa

O julgamento do núcleo 4 teve início na manhã desta terça-feira (14/10). Após a leitura do relatório pelo ministro Alexandre de Moraes e a manifestação de Gonet, os advogados apresentaram as defesas de seus clientes.

Foram reservadas mais três sessões para a finalização do julgamento, a serem realizadas nos dias 15, 21 e 22 deste mês, nas quais os ministros da Primeira Turma devem votar sobre a absolvição ou condenação dos réus.

O colegiado é formado por Alexandre de Moraes, relator do caso, e os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Luiz Fux e Cármen Lúcia.

O julgamento do golpe de Estado foi dividido pela PGR, com aval do Supremo, em quatro núcleos, agrupados de acordo com seu papel dentro da organização criminosa.

Como integrante do Núcleo 1, ou “o crucial”, o ex-presidente Jair Bolsonaro já foi condenado como líder da organização criminosa. Outras seis pessoas também foram condenadas.

Além do Núcleo 4, serão julgados ainda neste ano os núcleos 2 e 3. O julgamento do Núcleo 3 está marcado para 11 de novembro. O Núcleo 2 será julgado em dezembro.



Autor Manoel Messias Rodrigues


Presidente recebeu os magistrados no Palácio da Alvorada no início da noite desta 3ª feira; Lewandowski também foi convidado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu na noite desta 3ª feira (14.out.2025) com ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) para conversar sobre quem ficará com a cadeira de Roberto Barroso na Corte. O encontro foi no Palácio da Alvorada.

Estavam presentes os ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, também foi convidado. Lula quis assuntar sobre o perfil do próximo indicado.

Até o momento, o nome mais cotado é o do ministro da Advocacia Geral da União, Jorge Messias. O ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) também está no páreo. Ele conta com o apoio de Dino e Gilmar. O atual presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), também tem defendido seu nome para a Corte.

Na 2ª feira (13.out), o senador recebeu na residência oficial do Senado o presidente do STF, Edson Fachin, e Pacheco para tratar de projetos de interesse do Judiciário. Alcolumbre classificou o encontro como um momento de “parceria institucional”. Participaram também desse encontro o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Herman Benjamin.

Há outros 2 cotados para a vaga de Barroso que correm por fora: o ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Bruno Dantas e o corregedor-geral da União, Vinícius Carvalho.

Barroso anunciou sua aposentadoria na 5ª feira (9.out). Seu último dia no Supremo será na 6ª feira (17.out). Lula fará sua 11ª indicação para a Corte considerando seus 3 mandatos. Com isso, o petista terá preenchido, ao longo de seus mandatos, todas as cadeiras da Corte. Será o 3º nome da atual gestão, depois de Cristiano Zanin e Flávio Dino.



Autor Poder360 ·


A primeira sessão ordinária da semana, realizada nesta terça-feira, 14, foi marcada pela chancela a 17 projetos de lei e por uma série de discursos a respeito de liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu duas leis do Estado de Goiás.

A liminar, deferida pelo ministro do STF Alexandre de Moraes na última sexta-feira, 10, suspendeu a eficácia de duas legislações goianas que autorizavam repasses de recursos públicos para execução de obras sem a realização de licitação – a Lei nº 22.940, de 23 de agosto de 2024, e a Lei nº 23.291, de 24 de março de 2025.

A medida cautelar, solicitada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e concedida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7885, será submetida a referendo do Plenário do STF.

A suspensão recai sobre a dispensa de chamamento público para celebrar parcerias entre o Executivo goiano e o Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag).

A discussão na Assembleia Legislativa goiana passou também pela chamada “taxa do agro”, uma vez que essa contribuição de até 1,65% sobre a produção agropecuária goiana financia o Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra).

Pontos de vista

Primeiro a tratar do tema na sessão, Mauro Rubem (PT) criticou o Governo Estadual por evitar processos licitatórios: “O Governo está no sétimo ano de gestão e até agora não conseguiu fazer uma licitação”, afirmou. “De repente pega mais de R$ 1 bilhão e coloca em uma entidade escolhida pelos seus interesses e acha que isso é uma nova legislação. Não é. Existe uma Constituição neste país. Nada justifica dizer que essas leis [suspensas] têm amparo legal”.

Segundo a discursar, Gustavo Sebba (PSDB) criticou a instituição do Fundeinfra. “Prejuízo é o que os produtores vêm passando nos últimos anos com a ilegal e imoral taxa do agro. Não adianta”, prosseguiu, “vir com essa conversinha de que ‘é prejuízo para o Estado, as obras [que serão paradas pela suspensão das leis] são importantes’. É claro que são. Todo mundo é a favor da duplicação de rodovias, mas estamos falando de dinheiro público”.

Léo Portilho (Podemos) fez uma das defesas do governo Ronaldo Caiado (UB): “Quem sofre com essa decisão do Alexandre de Moraes não é o governador ou o deputado, quem sofre são os produtores rurais, os caminhoneiros, os pequenos e médios que dependem do agro. Isso prejudica muitas obras em andamento”, sustentou.

Amauri Ribeiro (UB) problematizou a situação dos produtores rurais. “O produtor paga R$ 931 bilhões de impostos, é quem eleva o PIB. Infelizmente somos tratados por esse Governo [federal] como fascistas”, declarou o deputado.

Segundo Ribeiro, os produtores “estão perdendo o que levaram uma vida para guardar. O produtor de leite está pagando para trabalhar”, afirmou ainda, reclamando em específico do efeito do aumento das importações do produto sobre a produção nacional.

Terceiro da oposição a se manifestar a respeito do tema, Delegado Eduardo Prado (PL) afirmou que “as leis [suspensas] são totalmente inconstitucionais. Usurpam função da União, violam os princípios da legalidade, da impessoalidade, da isonomia e chutam a Lei 14.133, de 2021 [Lei de Licitações e Contratos Administrativos]”.

Prado disse ainda que “todos os governos anteriores realizaram obras em Goiás sem taxar o agro”, e que as legislações suspensas fragilizam o controle externo da administração pública e representam risco ao erário. “Goiás não está acima da Constituição Federal e da Lei 14.133”, criticou.

Líder do Governo na Alego, Talles Barreto (UB) afirmou que a liminar teria o propósito de afetar a eficiência do Governo Estadual. “A aplicação célere que o Governo de Goiás teve coragem [de ter]”. O Executivo goiano, prosseguiu, “construiu um hospital referência mundial, que é o Cora”. Em contraste, disse, 51% das obras federais estariam paradas, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), sendo 80% delas no âmbito da saúde e da educação. “O país não anda com essa lei de licitação”, criticou, afirmando ainda que “o agro hoje elogia a taxa, viu resultados, a manutenção das rodovias está sendo feita com uma competência imensa”.

Lucas Calil (MDB) também saiu em defesa do Governo Estadual. “Quantos e quantos casos de corrupção não existem mesmo com as licitações? Desde quando ela garantiu lisura? Ela afunda o preço, [o vencedor] pega a primeira parcela e [deixa] a obra parada 200 anos”, ponderou. “Quando o governador Ronaldo Caiado saiu disso, ele queria entregar obra, não ficar à mercê dessa lei de licitações”, argumentou, ressaltando que o Hospital Estadual de Águas Lindas, licitado, levou 11 anos até que ficasse pronto, e o Cora, apenas dois.

Rosângela Rezende (Agir) destacou que a eficiência também é princípio constitucional. Por ele, explicou, deve ser entendido “máxima produtividade, maior resultado com menos recursos, celeridade, prestar serviços em tempo adequado, [oferecer] qualidade e a busca por melhores resultados com o menor custo para a sociedade”. A deputada lamentou a interrupção, em virtude da liminar, das obras de rodovias no Sudoeste goiano.

Quarto a falar em nome da oposição, Major Araújo (PL) parabenizou a procuradora Leila Maria. Integrante da 50ª Promotoria de Justiça de Goiânia, ela protocolou, nesta segunda-feira,13, ação civil pública em que pede a suspensão do termo de colaboração entre o Ifag e o Governo do Estado. “Mesmo diante de ameaças, de todo tipo de ataques sofridos, se manteve firme e levou avante o objetivo de sua função pública”, disse Araújo.

Projetos de leis avalizados

Um dos projetos de lei aprovados em definitivo foi o da deputada Bia de Lima (PT) que tramita como processo n° 20111/24 e institui o Protocolo Estadual de Prevenção e Resposta ao Rapto de Crianças no Estado de Goiás.

O objetivo é “padronizar e agilizar as ações de segurança pública no combate ao rapto de crianças e garantir uma resposta eficaz e imediata a esse tipo de crime”. A deputada escreve na justificativa da matéria que “a celeridade e a precisão no processo de notificação, investigação e localização da criança raptada são fundamentais para o sucesso de qualquer ação de resposta a esse tipo de crime”.

Entre as diretrizes da lei estão o estabelecimento de procedimentos rápidos e eficientes para a notificação e investigação de casos de rapto de crianças; a criação de uma rede integrada de cooperação entre órgãos de segurança pública, conselhos tutelares, escolas, unidades de saúde e demais entidades competentes; e o uso de tecnologia, como monitoramento por câmeras e softwares de reconhecimento facial, para auxiliar nas investigações e na localização de crianças desaparecidas.

Outra das propostas chanceladas, essa em primeira fase de discussão e votação, foi a de Virmondes Cruvinel em trâmite como processo nº 1679/23, destinada a instituir em Goiás o Sistema de Avaliação de Políticas Públicas.

A proposta visa a aprimorar a qualidade do gasto público, aumentar a eficiência e a efetividade das ações governamentais, além de estimular a participação social e a transparência no monitoramento das iniciativas do Executivo.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB) assinou, nesta terça-feira (14/10), as ordens de serviço para a reforma dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) da Vila Redenção e do Parque Atheneu. A unidade do Recanto do Bosque também teve obras autorizadas em solenidade presidida pela vice-prefeita, coronel Cláudia. No total, sete unidades passarão por melhorias, com investimento de R$ 3,5 milhões, sendo R$ 500 mil destinados a cada uma. As ações fazem parte da programação pelos 92 anos de Goiânia.

Durante o evento, Mabel destacou o compromisso de garantir melhores condições de atendimento às famílias: “Goiânia tem 24 CRAS, a maioria sem condições para o pessoal trabalhar e de atender à população. Vamos reformar todos eles por etapas”, explicou.

“Faremos tudo com muito capricho, a população atendida merece isso. Vamos aplicar R$ 500 mil em cada CRAS. Eu fico feliz em começar essa obra”, pontuou Mabel.

Presente na solenidade, o deputado estadual Virmondes Cruvinel (UB) ratificou seu compromisso com a gestão de Mabel: “Sou da base de apoio do prefeito na capital, tive uma votação muito expressiva nessa região, e fico muito feliz em ver seu trabalho acontecendo aqui. Sempre lanço emendas para Goiânia. Sandro Mabel sabe que pode sempre contar comigo na Alego”, comentou o parlamentar goiano.

Deputado estadual Virmondes Cruvinel // Foto: NG

A secretária de Políticas para as Mulheres, Assistência Social e Direitos Humanos, Erizania Freitas, ressaltou o avanço nas ações de reestruturação da rede: “Em dezembro, na transição de governo, ouvimos que os CRAS de Goiânia não recebiam atenção. Em 10 meses, começamos a reforma de sete deles”, disse.

Segundo a gestora, o fortalecimento das unidades representa um salto na qualidade do serviço prestado à população: “O CRAS é a porta de entrada de todos os programas sociais que o município realiza. Reestruturar esses locais de trabalho, além de gerar mais conforto e acolhimento às famílias, permitirá que nossas equipes desenvolvam um trabalho ainda melhor aos goianienses”, explicou Erizania.

A coordenadora do CRAS Vila Redenção, Jaine Matos, celebrou o início da obra: “Essa reforma é muito aguardada, por nós da equipe e pelos usuários. Ela vai nos ajudar a melhorar o serviço oferecido e atender mais famílias”, afirmou.

Criada em 2005, a unidade oferta o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), o Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas, e o Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF).

Usuária da unidade do Parque Atheneu há 20 anos, a aposentada Maria Jacinta, de 79 anos, reforçou a importância da iniciativa. “Aqui eu encontro as minhas colegas, com as palavras boas, eu me sinto muito bem. Essa reforma vai ser uma melhoria para nós”, comentou.

Foto: Alex Malheiros

Com as reformas, a prefeitura de Goiânia busca modernizar as estruturas da assistência social, garantindo ambientes mais seguros, acessíveis e acolhedores. A iniciativa também reflete o esforço da atual gestão em valorizar o trabalho das equipes e ampliar o alcance das políticas públicas de inclusão e proteção social em toda a cidade.

Autor Rogério Luiz Abreu