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19 de abril de 2024
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  • 19:02 Pedala Brasil, realiza divulgação do Passeio Ciclístico Ecobike/CMOC em escolas e empresas de Ouvidor, Goiás


Última atualização 20/03/2024 | 11:06

A Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor) deflagrou na manhã desta quarta-feira, 20, uma operação que apura um suposto esquema de fraudes na Prefeitura de Goiânia. A Polícia Civil de Goiás (PCGO) cumpri 32 mandados de busca e apreensão, todos realizados no Paço Municipal e em residência de servidores.

No total, a corporação cumpri 25 mandados contra pessoas físicas, 4 mandados em sedes de órgãos públicos e 3 mandados em sedes de empresas. Além dos mandados de busca e apreensão, foram autorizadas medidas judiciais para o afastamento dos sigilos bancários e fiscais de 29 investigados, e a suspensão dos contratos com suspeitas de fraudes.

A operação investiga crimes de fraude em licitações, modificações irregulares de contratos, peculato, constituição de organização criminosa, corrupção ativa e passiva. A investigação aponta que os crimes começaram a ser praticados em 2022. Na operação desta quarta-feira, 20, participam 160 policiais civis e oito peritos criminais.

Investigação

A Polícia Civil investiga os órgãos da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), Secretaria Municipal de Administração (Semad) e Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).

A investigação aponta que os envolvidos se uniram para vencer licitações promovidas pelos órgãos investigados, que eram ofertadas em concursos realizados em forma de pregão eletrônico. Foram identificadas supostas fraudes em cinco licitações em que os investigados supostamente se uniram para vencer os lotes de maior valor, excluindo assim outros concorrentes.

A polícia identificou dois núcleos envolvidos nos supostos crimes, um deles, com sócios administradores das empresas usadas para a prática das ilegalidades e outro composto por servidores públicos responsáveis por licitações e contratos supostamente fraudados.

Ao menos 10 contratos em favor dos investigados foram gerados a partir de cinco licitações com suspeitas de fraude. As empresas teriam recebido mais de R$ 50 milhões por meio dos contratos, que consistiam em fornecer materiais para construção de obras de recapeamento da malha asfáltica executada pela Prefeitura de Goiânia.

As investigações apontaram que as empresas vencedoras das licitações não possuíam autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para comercializar emulsão asfáltica. Os responsáveis teriam apresentados certidões falsas para vencer a licitação.

Os lances ofertados para vences as licitações estava abaixo do valor de custo do produto, que é vendido exclusivamente pela Petrobras. A polícia também encontrou um esquema de superfaturamento dos valores, prazos e quantidades a serem fornecidas pelas empresas.

A Prefeitura de Goiânia informou, por meio de nota, que está colaborando com as investigações da Polícia e que está contribuindo com o acesso das equipes policiais aos locais visitados para coletar documentos ou equipamentos. “A Prefeitura de Goiânia reúne informações sobre o objeto das investigações para prestar todos os esclarecimentos com transparência.”, informou.

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Vista do alto do Paço Municipal de Goiânia — Foto: Divulgação/Prefeitura de Goiânia

Operação que apura fraudes na Prefeitura de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor) apura um suposto esquema de fraude na Prefeitura de Goiânia. Ao todo, 32 mandados de busca e apreensão foram expedidos.

A operação apura os crimes de fraude em licitações, modificação irregular de contratos, peculato, constituição de organização criminosa, corrupção ativa e passiva. De acordo com a investigação, os crimes começaram a ser praticados em 2022.

Ainda segundo a Polícia Civil, os crimes eram cometidos na Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Secretaria Municipal de Infraestura Urbana (Seinfra), Secretaria Municipal de Administração (Semad) e Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).

Foram identificados dois núcleos envolvidos nos supostos crimes, um deles, com sócios administradores das empresas usadas para a prática das ilegalidades e outro composto por servidores públicos responsáveis por licitações e contratos supostamente fraudados.

A investigação ainda aponta que os envolvidos se uniram para vencer licitações promovidas pelos órgãos investigados, que eram ofertadas em concursos realizados em forma de pregão eletrônico. Foram identificadas supostas fraudes em cinco licitações em que os investigados supostamente se uniram para vencer os lotes de maior valor, excluindo assim os outros concorrentes por meio do crime conhecido como “mergulho de preço”.

A Polícia Civil aponta que 10 contratos em favor dos investigados foram gerados a partir das cinco licitações com suspeita de fraude. Mais de R$ 50 milhões foram recebidos por meio dos contratos, que consistiam em fornecer materiais para construção das obras de recapeamento da malha asfáltica que é executada pela Prefeitura de Goiânia.

A investigação apontou que as empresas vencedoras das licitações de fornecimento de emulsão asfáltica não tinham autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para comercializar o produto. Uma certidão falsa de autorização foi apresentada para vencer a licitação.

O lance ofertado para vencer essa licitação estava abaixo do valor de custo do produto, que é vendido exclusivamente pela Petrobras. Um esquema de superfaturamento dos valores, prazos e quantidades a serem fornecidas também foram identificados em outros contratos feitos pelos órgãos.

Além dos mandados de busca e apreensão, foram autorizadas medidas judiciais para o afastamento dos sigilos bancários e fiscais de 29 investigados, além da suspensão dos contratos com suspeitas de fraudes. No total, 160 policiais civis e oito peritos criminais estão empenhados na operação.

Nota da Prefeitura de Goiânia

A Prefeitura de Goiânia informa que colabora com as investigações da Polícia Civil e está contribuindo com o acesso de equipes de policiais aos locais que estão sendo visitados para coleta de equipamentos ou documentos.

A Prefeitura de Goiânia reúne informações sobre o objeto das investigações para prestar todos os esclarecimentos com transparência.

A Prefeitura de Goiânia reforça o seu compromisso com a transparência pública e acredita na elucidação dos fatos por parte das forças policiais de investigação.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Matéria em atualização.

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A escritora Lídia Jorge afirmou que o respeito pelas mulheres na literatura e até se perceber que não escreviam apenas “sobre coisas cor-de-rosa” demorou muito tempo.

“Até que fossem respeitadas, até que se percebesse que as mulheres não escreviam apenas sobre coisas cor-de-rosa, até que se percebesse que as mulheres tinham uma palavra válida demorou muito tempo”, disse à Lusa, ao ser questionada sobre o facto de apenas agora existir um nome feminino entre as cátedras Camões – Instituto da Cooperação e da Língua no Brasil.

A cátedra com o nome de Lídia Jorge na Universidade Federal brasileira de Goiás, inaugurada na terça-feira, é a primeira da rede Camões no Brasil a homenagear uma escritora e a nona no país sul-americano.

“A evolução, de facto, tem sido lenta. As mulheres, por toda a parte, só há muito pouco tempo é que aprenderam a ler e a escrever a sua vida”, afirmou à margem da inauguração da cátedra.

Ainda assim, frisou, “começa finalmente a ter noção que há mulheres que escrevem e que têm algum mérito. Finalmente está a acontecer”.

Tal mudança de pensamento na sociedade é um estímulo, sobretudo para as raparigas: “vendo vozes femininas, como chegaram aqui e as dificuldades que tiveram é um estímulo para que elas tenham força, capacidade de resistência, acreditarem em si mesmas”, defendeu Lídia Jorge.

Saber que a mulher pode ter “um papel importante nos planos mais sérios, nos planos mais importantes” e não somente “nas atividades apenas de montra”, mas também no plano político, artístico e cientifico, tem de ser a normalidade na sociedade, disse.

A escritora espera, contudo, que o equilíbrio seja justo, “porque as mulheres não devem ser ajudadas apenas por serem mulheres”

“Eu recuso isso. Têm de ser reconhecidas por mérito próprio. Não há felicidade nenhuma apenas porque se é mulher ser ajudada. Não, é porque se tem mérito”, sublinhou.

Quanto à homenagem que recebeu na terça-feira em Goiânia, a escritora portuguesa mostrou-se grata por terem decidido que o seu nome “merece ficar como uma referência” num lugar onde se valorizam os “estudos portugueses, mas também estudos culturais e ibéricos e latino-americanos”.

Poeta, contista e romancista, Lídia Jorge iniciou a sua carreira com o romance “O Dia dos Prodígios”, em 1980. Ao longo dos anos, foi galardoada com vários prémios, incluindo o Grande Prémio de Literatura em Línguas Românicas da FIL (2020) e o Prémio Médicis Estrangeiro (2023).

Mais recentemente, em 2022, escreveu “Misericórdia”, a pedido da mãe, internada numa instituição para idosos, no Algarve, que várias vezes lhe pediu que escrevesse um livro com este título.

A história decorre entre abril de 2019 e abril de 2020, data da morte da mãe da autora, que foi uma das primeiras vítimas da covid-19 no sul do país.

Os livros de Lídia Jorge estão traduzidos para diversas línguas, como alemão, galego, búlgaro, castelhano, esloveno, grego, francês, hebraico, húngaro, italiano, holandês, romeno, sueco e inglês, entre outras.

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Logo Agência Brasil

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O Ministério das Mulheres lançou nesta terça-feira (19) o Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios. As ações fazem parte das comemorações do Março das Mulheres: o #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade.

O objetivo do plano é prevenir mortes violentas de mulheres por questão de gênero e, também, garantir os direitos e o acesso à justiça para todas as que se encontram em situação de violência e também para suas famílias.

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no  evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no  evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil


Mulheres foram as que mais sofreram com o fascismo dos últimos anos, disse a ministra Cida Gonçalves – Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

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Durante a cerimônia de lançamento, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que elas foram as que mais sofreram com o fascismo implantado no Brasil nos últimos anos. “Nossos corpos, nossas vidas e nossas conquistas foram jogados [fora]. E construir casas do Minha Casa Minha Vida é mais fácil que construir costumes, valores, comportamentos, esperança e dignidade. E, por isso, é muito mais difícil. Enquanto fazemos isso, eles continuam pregando o ódio e a violência.”

Sob a coordenação do Ministério das Mulheres, o Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios contará com interação da Casa Civil da Presidência da República e dos ministérios dos Direitos Humanos e da Cidadania; da Educação; da Saúde; da Justiça e Segurança Pública; dos Povos Indígenas; da Igualdade Racial; do Desenvolvimento, Assistência Social e Combate à Fome; da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e do Planejamento e Orçamento.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, disse que a eliminação do feminicídio deve ser para toda a população, assim como a reversão de todas as formas de violência contra mulheres e meninas no país, mas que é preciso perceber o impacto do racismo. “Para realidades distintas, focos específicos devem ser observados nas políticas. As pautas de gênero e raça perpassam todas as ações.

“A história do Brasil tem que afirmar que foram as mulheres negras que pariram esse país. A mãe gentil dos filhos deste solo cantada no Hino Nacional é uma mãe negra e avós e bisavós negras, em um fio que não se encerra”, afirmou Anielle Franco, em referência à deputada federal Benedita da Silva (PT–RJ).

 

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra  da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no  evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra  da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no  evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil


Segundo  a  ministra  Anielle  Franco,  a  eliminação do feminicídio tem que ser para toda a população – Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

As mulheres indígenas foram representadas pela secretária nacional de Gestão Ambiental e Territorial Indígena do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), Ceiça Pitaguary. Para Ceiça, é importante fomentar iniciativas socioeconômicas que fortalecem saberes e práticas tradicionais dos povos indígenas, a partir do fortalecimento e da gestão de coletivos de mulheres indígenas, combater o feminicídio e erradicar a violência e a discriminação contra elas.

“[É preciso] fortalecer as mulheres indígenas através de informações sobre seus direitos, oportunidades de estudo nas instituições de ensino superior e diversos espaços da sociedade e na gestão ambiental de seus territórios, proporcionando condições para que alcancem sua autonomia econômica e política respeitando suas especificidades culturais.

Eixos

O plano de ação terá R$ 2,5 bilhões em recursos para desenvolver 73 medidas, distribuídas em dois eixos: estruturante e o transversal. O primeiro é composto pelas três formas de prevenção à violência contra mulheres: primária, secundária e terciária.

A primeira parte pretende evitar a violência por meio da mudança de crenças e comportamentos para eliminar os estereótipos, promover a cultura de respeito e não tolerância à discriminação, por exemplo, com a formação de mulheres líderes comunitárias e realização de oficinas de escuta nacional com mulheres.

O segundo momento de prevenção à violência inclui ações para intervir precocemente a fim de evitar a repetição e o agravamento da violência de gênero, como repasses financeiros a serviços de acolhimento provisório de mulheres ameaçadas de violência doméstica e familiar ou em situação de risco de morte.

Na terceira etapa da fase preventiva, o objetivo é diminuir os efeitos da violência e promover a garantia de direitos e de acesso à justiça e a direitos como saúde, educação, segurança, justiça, trabalho, entre outros.

Já o eixo transversal é dividido em produção de dados, entre os quais, a ampliação de notificações de violência de gênero; conhecimento, por meio da realização de pesquisas e diagnósticos; e redação de documentos e normas.

Conheça as 73 medidas do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios

Com informação da Agência Brasil

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2024-03/governo-lanca-plano-de-prevencao-e-combate-violencia-contra-mulher



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Motociclista morre após bater contra poste, em Goiás; vídeo – Reprodução/TV Anhanguera

Um motociclista morreu após bater contra um poste, na avenida da Cana, em Santa Helena de Goiás, região localizada no sudoeste do estado. Câmeras de segurança próximas ao local do acidente registraram o momento em que Marcus Vinícius Alves, de 26 anos, realizou uma curva com o veículo, subiu no meio fio e colidiu com a rede de energia elétrica. (Veja vídeo na íntegra).

O acidente aconteceu no último sábado (16), por volta das 19h30. Uma pessoa que estava passando no local do acidente reconheceu a vítima e informou para a esposa do trabalhador, Vera Lúcia, sobre a tragédia. Nas redes sociais, a mulher realizou uma publicação no domingo (17), lamentando a morte do companheiro.

Vera Lúcia, esposa de Marcus Vinícius, lamentou a morte do companheiro. — Foto: Reprodução/Redes Sociais

De acordo com a Polícia Civil, a causa do acidente foi devido à má condução do veículo automotor. Ainda segundo a polícia, as documentações tanto do motorista, quanto do veículo estavam normalizadas.

O Corpo de Bombeiros apontou que o jovem foi resgatado com vida e encaminhado ao Hospital de Urgências de Santa Helena, mas não resistiu aos ferimentos. Ele faleceu durante a madrugada de domingo (17). Marcus Vinícius sofreu múltiplas lesões e fraturas corporais.

Marcus Vinícius Alves, de 26 anos, morreu horas depois do acidente. — Foto: Reprodução/Redes Sociais/TV Anhanguera

*Victoria Vieira é integrante do programa de estágio entre TV Anhanguera e Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), sob orientação de Millena Barbosa.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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O novo edital do concurso da Polícia Penal GO está em fase final de contratação da banca, segundo informações do diretor-geral da corporação, Josimar Pires Nicolau.

Estão previstas 1.600 vagas para a carreira de policial penal, que devem estar em exercício até o ano de 2026, de acordo com o DG.

Convém lembrar que o presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema de Execução Penal do Estado (Sinsep GO), Maxsuell Das Neves, já havia afirmado que o edital foi autorizado para 1.600 vagas.

  • Polícia Penal GO
  • Status: comissão formada
  • Vagas: 1.600
  • Salário: R$ 5.388,20
  • Último edital: Agepen GO – 2019

Confira abaixo a matéria especial que nós do Estratégia Concursos preparamos para você com todos os detalhes do concurso. Acompanhe os tópicos:

Concurso Polícia Penal GO: situação atual

Contratação da banca

O diretor-geral da Polícia Penal de Goiás, Josimar Pires Nicolau, afirmou que a escolha da banca organizadora do próximo concurso Polícia Penal GO está em fase final de contratação.

“O concurso está aí em vias de contratação da banca […] em breve temos o edital, deu até uma atrasadinha, a expectativa do pessoal era para que esse mês já tivéssemos, está em vias finais…”, declarou o DG.

O anúncio se deu ao podcast “Papo de Raiado” durante esta terça-feira, 12 de março. Confira abaixo trecho na íntegra!

Previsão de vagas

O diretor-geral da corporação, Josimar Pires, CONFIRMOU as 1.600 vagas para a carreira, cujos aprovados devem estar em exercício já no ano de 2026.

Convém lembrar que, segundo informações da Agência Cora Coralina de Notícias, do Governo de Goiás, o próximo concurso da Polícia Penal GO tinha a previsão inicial de 400 vagas!

Lembrando que a seleção estava prevista para ocorrer até o final de fevereiro, segundo informações recentes do DG, mas não ocorreu.

No entanto, é válido destacar que o presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema de Execução Penal do Estado (Sinsep GO), Maxsuell Das Neves, já havia afirmado que o edital já estava autorizado para 1.600 vagas.

PL pode aumentar vagas do edital

A Assembleia Legislativo de Goiás (ALE GO) aprovou o Projeto de Lei (PL) que poderá viabilizar o aumento de vagas destinadas ao novo edital.

De acordo com a proposta, com a promulgação do texto, serão criados 843 cargos, passando de 1.185 para 2.028 na 3ª classe.

Distribuição das vagas

A medida também dispõe que o quantitativo de vagas ofertadas no edital do concurso Polícia Penal GO serão distribuídas em 80% para homens e 20% para mulheres.

Fases do novo edital

Além disso, o PL também dispõe sobre as fases do concurso Polícia Penal GO que será composto da seguinte forma:

  • Prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório;
  • Prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório;
  • Avaliação por equipe multiprofissional dos candidatos inscritos para
    as vagas destinadas a pessoas com deficiência
    , de caráter eliminatório;
  • Avaliação médica, de caráter eliminatório;
  • Avaliação de aptidão física, de caráter eliminatório;
  • Avaliação psicológica, de caráter eliminatório;
  • Avaliação de vida pregressa e investigação social, de caráter eliminatório; e
  • Avaliação de títulos, de caráter classificatório

Concurso anunciado com 1.600 vagas

Segundo informações do presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema de Execução Penal do Estado (Sinsep GO), Maxsuell Miranda Das Neves, o concurso Polícia Penal GO teria recebido autorização para provimento de 1.600 vagas.

O diretor do Sinsep afirmou que participou de reunião com o diretor-geral Josimar Pires Nicolau e foi informado de que o concurso Polícia Penal GO já está autorizado.

Comissão formada

A portaria que designa a comissão de servidores responsável pelo certame foi publicada. O grupo é composto por quatro integrantes.

Comissão formada concurso Polícia Penal GO

Relação de cursos com previsão de vagas

Foi divulgada a relação de cursos e treinamentos da Escola Superior de Polícia Penal de Goiás, com previsão de 700 vagas. De acordo com o documento, as oportunidades serão distribuídas entre 14 turmas, com o curso de formação previsto para dezembro de 2023.

É válido destacar que a previsão não se concretizou.

“Uma de nossas missões em 2023 é qualificar e preparar ainda mais os servidores para que os serviços prestados pela instituição sejam cada vez mais de qualidade”, declarou o diretor-geral de Administração Penitenciária, Josimar Pires.

Concurso Polícia Penal GO: 700 vagas previstas para 2023

Recomendação do MP

O Ministério Público de Goiás (MP GO), por meio de sua 78º Promotoria, recomendou a realização de um novo concurso para a Polícia Penal.

Concurso Polícia Penal GO: carreira de PP Goiás

Nova nomenclatura do cargo

A Lei nº 21.157/2021 que altera a nomenclatura do cargo de Agente de Segurança Prisional para Policia Penal foi publicada no Diário Oficial de Goiânia.

Requisitos do cargo

Para ingressar no cargo é preciso ter diploma de conclusão de curso de nível superior em qualquer área de formação.

Você sabe o que faz um Policial Penal?

A função do Policial penal (antigo Agente Penitenciário) é zelar pela integridade dos presos, bem como pela segurança da sociedade. É ele que irá realizar as vistorias dos presos, presídios e visitantes. Confira abaixo algumas das atribuições exigidas ao cargo.

  • receber e orientar presos quanto às normas disciplinares, divulgando os direitos, deveres e obrigações;
  • realizar a revista pessoal dos presos e instalações;
  • prestar assistência aos presos e internados, encaminhando-os para atendimento nos diversos setores, sempre que se fizer necessário;
  • verificar as condições de segurança comportamental e estrutural, comunicando as alterações à chefia imediata;
  • acompanhar e fiscalizar a movimentação de presos ou internos no interior das unidades e adjacências;
  • realizar escolta de presos em deslocamentos locais e interestaduais, bem como custodiá-los em unidades de saúde, órgãos judiciais, órgãos públicos e privados, sejam eles municipais, estaduais ou federais;
  • observar o comportamento dos presos ou internos em suas atividades individuais e coletivas;
  • não permitir o contato de presos ou internos com pessoas não autorizadas, dentre outras atribuições.

Salário e carga horária

O vencimento inicial previsto na lei n°21.250/2022 é de R$ 5.388,20. A carga horária é de 40 horas semanais, conforme previsão na lei n°10.460/1988.

Salário Policial Penal GO

Além disso, o subsídio da carreira é composto por gratificações, adicionais e indenizações, conforme abaixo:

  • décimo terceiro salário;
  • adicional de férias;
  • gratificação ou subsídio em razão do exercício de cargo em provimento em comissão;
  • gratificação decorrente do exercício de função comissionada;
  • abono de permanência;
  • indenizações, tais como diárias e ajudas de custo;
  • horas-aula ministradas;
  • gratificação pela prestação de serviço extraordinário.

Concurso Polícia Penal GO: último edital – 2019

Sob responsabilidade do IADES, o último edital ofertou 500 vagas para o antigo cargo de Agente Penitenciário, com remuneração inicial de R$ 4.891,25 e exigência de nível superior de escolaridade.

Etapas do último concurso Polícia Penal GO

  • Prova objetiva (eliminatória e classificatória);
  • Prova discursiva (eliminatória e classificatória);
  • Avaliação médica avaliação da equipe multiprofissional exclusivo aos candidatos com deficiência (eliminatório);
  • Avaliação física (eliminatório);
  • Avaliação psicológica (eliminatório);
  • Investigação social (eliminatório).

As etapas de avaliação médica, avaliação física, avaliação da equipe multiprofissional, avaliação psicológica e investigação social do concurso Agepen GO foram realizadas de forma simultânea e serão independentes entre si.

Prova Objetiva

Composta por 60 questões de múltipla escolha com cinco alternativas e duração de quatro horas:

  • Conhecimentos Gerais – 20 questões – Peso 01;
  • Conhecimentos Específicos – 40 questões – Peso 02;
  • Total – 60 questões – 100 Pontos.

Conhecimentos básicos:

  • Língua Portuguesa – 10 questões;
  • Realidade Étnica, Social, Histórica, Geográfica, Cultural, Política e Econômica do Estado de Goiás – 04 questões;
  • Raciocínio Lógico – 03 questões;
  • Ética no serviço público – 03 questões.

Conhecimentos específicos:

  • Noções de Direito Constitucional – 06 questões;
  • Noções de Direito Administrativo – 06 questões;
  • Noções de Direito Penal – 08 questões;
  • Noções de Direito Processual Penal – 08 questões;
  • Lei de execução Penal – 08 questões;
  • Direitos Humanos – 04 questões.

Prova Discursiva

Esta prova, com valor total de 20 pontos, consistiu na elaboração de um texto dissertativo e/ou discursivo, com 20 a 30 linhas.

Tiveram a prova discursiva avaliada os candidatos classificados até as posições-limite indicadas no quadro a seguir, respeitados os empates na última posição:

Região/Cidade AC Feminino AC Masculino PcD Feminino PcD Masculino Total
Metropolitana – Goiânia e Aparecida de Goiânia 24 240 3 24 91
Norte – Goianésia 18 159 3 6 186
Sudeste – Caldas Novas 12 153 3 9 177
Sudoeste – Rio verde 18 186 3 6 213
Noroeste – Itaberaí 9 99 3 6 117
Noroeste – Formosa 18 156 3 12 189
Centro Oeste – Palmeiras 9 99 3 6 117
Entorno de Brasília – Luziânia 18 183 3 6 210
TOTAL 126 1.275 24 75 1.500
Tabela de posições-limite para correção da prova discursiva.

Avaliação Física

Na etapa de avaliação física do concurso Agepen GO, o candidato foi considerado apto ou inapto, sendo apto aquele que atingiu o desempenho mínimo no exercício.

  • Impulsão horizontal:
    • Para os candidatos do sexo masculino, o desempenho mínimo a ser atingido é: salto de 1,70m de distância.
    • Para as candidatas do sexo feminino, o desempenho mínimo a ser atingido é: salto de 1,30 m de distância.
  • Teste de corridade 12 minutos:
    • Candidato do sexo masculino: distância mínima de 2.400 metros.
    • Candidata do sexo feminino: distância mínima de 1.800 metros.

Investigação Social

A investigação social foi realizada com base em documentos oficiais e informações constantes de formulário próprio, contendo perguntas de caráter pessoal, na coleta de dados e na análise feita pela DGAP.


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Assinatura de Concursos

Assinatura de 1 ano ou 2 anos

Informações do concurso Polícia Penal GO

  • Vagas: 1.600
  • Cargos: Policial Penal
  • Banca: em contratação
  • Escolaridade: nível superior
  • Último edital: Agepen GO 2019

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Acidente mata criança e deixa feridos na GO-154 — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Um acidente entre dois carros causou a morte de uma menina, de 4 anos, e deixou outras pessoas feridas na GO-154, próximo à cidade de Carmo do Rio Verde, no centro goiano. De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma das vítimas é uma gestante, mãe da menina que morreu. Ela foi socorrida de helicóptero até Anápolis.

O acidente aconteceu por volta 11h de terça-feira (19). Segundo os bombeiros, os veículos Honda Civic e Chevrolet Onix bateram de frente na rodovia, que é de pista simples. A corporação não soube dizer qual foi a dinâmica do acidente.

Dentro do Civic estavam duas pessoas. Já no Onix, outras quatro, entre elas a criança que morreu e a mãe dela, grávida, que foi socorrida com vida, mas em estado grave. O nome de nenhum ocupante dos dois carros foi divulgado.

Carros batem de frente e causam acidente grave na GO-154, em Carmo do Rio Verde — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Os bombeiros informaram que, ao chegarem no local, encontraram duas pessoas vivas presas nas ferragens. Ambas estavam conscientes e, após o uso de ferramentas e técnicas de salvamento, foram levadas para uma unidade de saúde em Ceres.

Um homem, de 35 anos, foi levado pelos bombeiros e outra pessoa, que não teve dados coletados pela corporação, foi encaminhada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

O g1 não conseguiu atualizar o estado de saúde das três vítimas mencionadas.

Quando encontrada, a criança de 4 anos já não apresentava batimentos cardíacos. Ela teve o óbito confirmado na rodovia e o corpo ficou sob os cuidados do Instituto Médico Legal (IML).

O g1 não conseguiu informações sobre a situação de outros dois ocupantes envolvidos no acidente.

A Polícia Militar também esteve no local do acidente. A pista ficou interditada nos dois sentidos durante o trabalho de socorro das equipes.

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Lilian Kelly, primeira-dama de Planaltina de Goiás (à direita)
  • Em reunião estratégica, representantes de mulheres e secretarias de Estado do Governo de Goiás discutem diretrizes para os próximos meses 

Na última segunda-feira (18/03) a Secretaria de Estado do Entorno do Distrito Federal (SEDF-GO) recebeu trinta e seis representantes de secretarias e unidades de políticas públicas para mulheres das prefeituras do Entorno. Elas se reuniram com Caroline Fleury, titular da Pasta, e Mariana Gidrão, superintendente da Mulher da secretaria de Desenvolvimento Social de Goiás (SEDS), para deliberar sobre iniciativas essenciais para a região. 

Uma das decisões mais significativas foi a criação do Fórum Estadual de Políticas para Mulheres em nível regional para o Entorno do DF. Para Caroline Fleury, essa mobilização é essencial para fortalecimento e ofertas de programas do Governo de Goiás na região. “Nosso objetivo é facilitar para que todas as políticas públicas do Estado cheguem ao Entorno de forma integral, conectadas com a realidade de nossas mulheres. Porque o Entorno é Goiás e tem Governo”. 

ilian Kelly, primeira-dama de Planaltina de Goiás (à direita) 

Durante sua apresentação, a superintendente Mariana Gidrão apresentou os programas de apoio às mulheres do Goiás Por Elas, executados pela SEDS, focado em mulheres em situação de vulnerabilidade que enfrentam situações de violência. Ela enfatizou que a meta, no entanto, é estimular cada vez mais a prevenção da violência. Nesse sentido, Gidrão adiantou que a superintendência pretende em parceria com a Secretaria do Entorno criar um grupo do Fórum Regional para Mulheres regionalizado para o Entorno. “A realização do Fórum do Entorno voltado exclusivamente para mulheres certamente será um marco importante na região. São ações como essas que podem trazer mudanças significativas”.  

Além disso, o encontro proporcionou um panorama das principais políticas públicas para as mulheres em Goiás, e as participantes puderam apresentar demandas pontuais dos respectivos municípios. Lilian Kelly, primeira-dama de Planaltina de Goiás destacou que  foi uma reunião muito produtiva, especialmente pela conversa direta com a representante da superintendência da Mulher. “Foi possível para nós apresentar as demandas do município no que se refere a políticas públicas para mulheres e entender como o Estado tem trabalhado para supri-las”, disse Lilian Kelly. 

O grupo conheceu um panorama das principais políticas públicas para as mulheres em Goiás e  apresentou demandas pontuais dos respectivos municípios. Entre as participantes, a primeira-dama de Planaltina de Goiás, Lilian Kelly, ressaltou a importância dessa aproximação.”Foi uma reunião muito produtiva, especialmente pela presença da Superintendente da mulher, porque foi possível para nós apresentar as demandas do município no que se refere a políticas públicas para mulheres e entender como o Estado tem trabalhado para supri-las”, disse.  A presença das vereadoras Ivonete Souto (Cidade Ocidental) e Maria do Monte (Valparaíso) também enriqueceu o debate, demonstrando o engajamento das lideranças locais. 

Goiás Por Elas

O programa Goiás Por Elas destina R$ 300,00 mensais durante 12 meses para mulheres vítimas de violência doméstica inscritas no CadÚnico e com medida protetiva de urgência. Desde sua implementação em julho de 2023, já selecionou 804 mulheres e entregou 454 cartões. Além disso, as beneficiárias têm prioridade em diversos programas essenciais, como Aluguel Social, Crédito Social, Mães de Goiás, Dignidade, Aprendiz do Futuro, Passe Livre Estudantil, Mais Empregos, Tarifa Social de Água e Energia, e Meninas de Luz. 

Comunicação Setorial – Secretaria do Entorno do Distrito Federal



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Homem mata mulher após ela reclamar de ele ter usado banheiro feminino de bar

O homem que matou a cantora Shirlene da Silva Alves, de 36 anos, após uma briga por ele usar o banheiro feminino de um bar confundiu uma folha de babosa com uma faca, conta o marido da vítima. O caso é investigado pelo delegado João Paulo Vieira e, até o momento, o suspeito não foi preso.

“Eu tirei a babosa da sacola e gritei: ‘é uma babosa’. Ele deu três tiros e tirou minha mulher de mim”, desabafou Valdeci Araújo à TV Anhanguera.

O crime aconteceu na noite de domingo (17), em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. Segundo a Polícia Civil (PC), a vítima foi atingida na cabeça e morreu no local. Já o autor dos disparos, que não teve o nome divulgado, foi identificado e deve responder por homicídio qualificado.

Homem que matou cantora em bar após briga por ele usar banheiro feminino confundiu folha de babosa com faca — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ao g1, o delegado contou que o suspeito e a esposa estavam no mesmo bar que a vítima e o marido. De acordo com a polícia, Shirlene discutiu com o suspeito após ele usar o banheiro feminino ao invés do masculino e, minutos depois da briga, ela pediu para o marido buscar as folhas de babosa em casa.

“Ela pediu para eu buscar a babosa para dar para uma amiga. Eu fui e coloquei dentro de uma sacola”, detalha Valdeci.

Ao voltar para o bar com as folhas de babosa na sacola, segundo o marido da vítima, a esposa do suspeito pensou que era uma faca e gritou alertando. “Ela gritou: ‘meu bem, ele está armado’”, lembra Valdeci. Segundo o delegado, apesar de ver que era uma babosa, o suspeito atirou contra Shirlene.

“Ele tirou a babosa da sacola e mostrou para todo mundo: ‘não é arma’. Deu tempo do suspeito ver que não era uma faca e mesmo assim efetuou os disparos”, afirma João Paulo.

O delegado destaca que o crime teve um motivo fútil e com recurso que dificultou a defesa da vítima. “Já temos a autoria e a motivação. Estamos em diligências e vamos finalizar a investigação o mais rápido possível”, afirmou. De acordo com o investigador, o suspeito ainda deve ser preso.

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Viatina-19 FIV Mara Móveis, vaca nelore goiana avaliada em R$ 21 milhões — Foto: Divulgação/Casa Branca Agropastoril

Viatina-19 ganhou o título em julho de 2023, após avaliada em R$ 21 milhões e vendida. O lance milionário é de criadores da Casa Branca Agropastoril, Agropecuária Napemo e Nelore HRO. Eles compraram um terço do animal, por cerca de R$ 7 milhões.

Proprietário fala sobre vaca nelore considerada a mais cara do mundo

A vaca tem pouco mais de 5 anos de idade e nasceu em Nova Iguaçu de Goiás, no norte goiano. Em nota publicada no site oficial em fevereiro deste ano, o Guinness World Records informou que foi o maior valor registrado para esse tipo de venda. Segundo a plataforma, o preço é baseado na genética da Viatina-19, considerada de alta qualidade.

O g1 buscou entender o que faz com que o animal seja considerado tão valioso. Segundo o primeiro proprietário da vaca, a chamada Viatina-19 FIV Mara Móveis “já era especial desde o nascimento”, devido a sua genética.

“Desde que ela nasceu percebemos que era um animal diferenciado, acima da média das outras bezerras nascidas naquela época”, disse Silvestre Coelho Filho.

Especialista em reprodução bovina, o médico veterinário João Carneiro contou detalhes sobre os aspectos genéticos da Viatina-19 que a tornam tão valiosa.

“A sua avó era uma barriga de ouro e aí veio. Produziu a mãe e a Viatina 19. É um animal diferenciado”, explicou.

Fabiana Marques Borrelli, diretora da Casa Branca Agropastoril, explicou que o animal simboliza o padrão de qualidade superior que buscam e “sua valorização e reconhecimento no Guiness são provas de que o investimento em excelência genética proporciona retorno, seja em produtos diferenciados, em retorno financeiro e em imagem”.

Em nota à imprensa, Fabiana detalhou ainda que o reconhecimento mundial da Viatina-19 eleva o prestígio da pecuária brasileira e “solidifica seu lugar como um ícone da genética Casa Branca de classe mundial”.

Multiplicação genética

Para garantir a continuidade da descendência do animal, o médico veterinário explica que estão sendo aplicadas técnicas e investimentos de biotecnologia para multiplicação genética dos animais.

“É uma família de Nelore diferenciada e por isso está sendo feito investimento de biotenologia de multiplicação genética com elas”, disse João.

“A gente aspirou algumas parentes, a irmã e a prima da Viatina-19 para multiplicar de maneira intensiva a genética delas, através da fertilização in vitro”, completou.

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